A B3 divulgou a 3ª prévia da carteira teórica do Ibovespa com base no pregão de 1/setembro, para período de setembro a dezembro de 2021. Alpargatas (ALPA4), Banco Pan (BPAN4), Banco Inter PN (BIDI4), Méliuz (CASH3) e Rede D’Or (RDOR3), que haviam sido incluídas na 1ª prévia, foram mantidas. Duratex (DXCO3) e Petz (PETZ3), incluídas na 2ª prévia, foram mantidas, totalizando a inclusão de 7 novas ações e nenhuma exclusão. O novo Ibovespa passará de 84 para 91 ações em sua composição teórica, sendo 87 empresas diferentes.
Fazendo uma avaliação quantitativa, comparado a composição proposta atualmente com a anterior, as ações da Vale (VALE3), Banco Inter Unit (BIDI11), Americanas (AMER3), BTG Pactual (BPAC11) e Copel (CPLE6) foram as ações que mais ganharam relevância no rebalanceamento do índice. Em contrapartida, B3 (B3SA3), Lojas Americanas (LAME4), Siderurgia Nacional (CSNA3), Ultrapar (UGPA3) e Suzano (SUZB3) foram as que mais perderam participação.
Da composição anterior (84 empresas), apenas 22 ações ganharam participação no novo Ibovespa, com média de 0.247 pontos percentuais de ganho de participação. Já as outras 62 empresas que perderam participação, na média, recuaram -0.127 pontos percentuais. A tabela a seguir traz as principais mudanças:
Em termos absolutos Vale (VALE3), Itaú (ITUB4/ITSA4), Petrobras (PETR4/PETR3), Bradesco (BBDC4/BBDC3) e B3 (B3SA3) são as empresas com maior relevância no Ibovespa, sendo que nas 91 ações, apenas 11 são responsáveis por mais de 50% de participação no índice. Em comparação com o Ibovespa anterior, 12 empresas eram necessárias para que a representatividade fosse superior a 50%. Dentre as movimentações desse ranking, temos a saída das ações da Suzano (SUZB3).