Filipe Villegas

Carteiras Recomendadas > Carteiras Recomendadas > Carteira Recomendada > 🧬 GENOMA AÇÕES 2.0 – Dezembro de 2023

Publicado em 16 de Dezembro às 07:00:00

🧬 GENOMA AÇÕES 2.0 – Dezembro de 2023

🎯 Objetivo

O Genoma Ações foi atualizado! A partir de agora temos um novo modelo de recomendações para atender completamente à demanda dos investidores de ações. Nós expandimos nossa cobertura para incluir todas as empresas do Índice Brasil Amplo (IBRA), proporcionando a você uma visão abrangente do mercado.

Nosso método aprimorado combina uma abordagem quantitativa e qualitativa, através de uma técnica conhecida como Análise de Fatores ou Factor Investing. Esta técnica nos permite criar uma lista de recomendações de ações, cada uma com um preço-alvo e um fator de ponderação associado. O objetivo é facilitar o processo de decisão e otimizar a montagem de carteiras de investimentos.

É importante destacar um aspecto crucial do nosso algoritmo do Genoma: ele foi projetado para avaliar o ciclo de fundamentos de uma empresa em conjunto com um modelo de precificação de ativos. No entanto, tais modelos não levam em consideração fatores além dos resultados das empresas e das expectativas futuras do mercado em torno de uma ação.

Lembramos que os preços e recomendações apresentados podem diferir daqueles apresentados no Genial Analisa. Este último faz suas recomendações com base na avaliação de seus analistas, portanto, são distintas e não correlacionadas com as recomendações apresentadas pelo Genoma Ações. Cada um desses trabalhos é único e oferece uma visão diferente, permitindo a você como investidor uma análise mais completa e diversificada.

☑️ Fatores de Estilo

💰 Valor (Value): O fator “valor” se refere ao investimento em ações que são consideradas baratas em relação a certos fundamentos contábeis, como o preço em relação ao lucro, o preço em relação ao valor contábil, o preço em relação às vendas, etc. Este estilo de investimento é baseado na ideia de que essas ações estão subvalorizadas e, portanto, devem proporcionar retornos superiores a longo prazo.

📈 Crescimento (Growth): O fator “crescimento” se refere ao investimento em ações de empresas que estão crescendo a uma taxa acima da média em termos de receitas, lucros, fluxo de caixa, etc. Os investidores em crescimento estão dispostos a pagar um preço premium por ações dessas empresas na expectativa de que o rápido crescimento dos lucros se traduza em retornos de ações superiores.

🚀 Momentum: O fator “momentum” se refere ao investimento em ações que têm mostrado um desempenho superior recente, na esperança de que essa tendência de desempenho continue no futuro. A ideia é que as ações que têm desempenhado bem recentemente continuarão a se sair bem, e as que têm desempenhado mal continuarão a se sair mal.

👑 Qualidade (Quality): O fator “qualidade” se refere ao investimento em ações de empresas de alta qualidade. As métricas para determinar a qualidade variam, mas geralmente incluem coisas como lucratividade, estabilidade dos lucros, eficiência operacional e solidez financeira. A ideia é que essas empresas de alta qualidade são mais propensas a gerar retornos de ações estáveis e superiores a longo prazo.

🐢 Baixo Risco (Low Vol): O fator “baixo risco” se refere ao investimento em ações que têm mostrado menor volatilidade ou risco de queda. A ideia é que essas ações de baixo risco irão, em média, superar as ações de alto risco ao longo do tempo, uma vez que as ações de alto risco estão sujeitas a maiores quedas de preço.

Esses fatores de estilo não são mutuamente exclusivos e podem ser combinados de várias maneiras para criar uma estratégia de investimento diversificada. Além disso, é importante notar que, embora esses fatores tenham proporcionado retornos superiores em média ao longo do tempo, não há garantia de que continuarão a fazê-lo no futuro.

🌎 Cenário Macroeconômico

BRASIL

No cenário econômico brasileiro atual, a política monetária do país segue sendo cautelosa, mantendo taxas de juros reais altas. Essa abordagem é vista como necessária, especialmente diante das incertezas globais e riscos fiscais. O Banco Central, mantendo essa linha, prossegue com a redução gradual da taxa Selic em 50 pontos-base, uma estratégia considerada a mais adequada dadas as circunstâncias.

Recentemente, houve uma leve surpresa no índice de inflação (IPCA-15), que registrou um aumento um pouco acima do esperado, mas com tendências positivas na composição de preços. Este é um sinal de que a inflação pode estar desacelerando, influenciada em parte pela política monetária do país.

Interessante notar também que o índice de preços ao produtor (IPA-M) sofreu um aumento, principalmente devido à alta nos preços de produtos in natura e às condições climáticas desfavoráveis. Isso provavelmente afetará os preços de alguns alimentos.

Quanto ao crescimento econômico, o Brasil viu um ligeiro aumento no PIB, superior ao esperado pelo mercado. Este crescimento foi impulsionado principalmente pelo setor de serviços e pelo aumento do consumo das famílias e das exportações. No entanto, o país ainda enfrenta uma desaceleração econômica. Observa-se uma queda na Formação Bruta de Capital Fixo e nas taxas de investimento e poupança, indicando um cenário econômico misto.

Diante disso, as projeções para o crescimento do PIB em 2023 foram ajustadas de 2,7% para 2,8%, enquanto a previsão para 2024 permanece em 1,3%, ligeiramente abaixo da expectativa do mercado.

No aspecto fiscal, há preocupações com a credibilidade das novas estruturas financeiras e a capacidade do governo de implementar medidas para aumentar a receita. Apesar de um superávit primário em outubro, as despesas governamentais, principalmente em programas sociais e saúde, continuam a crescer, levando a um déficit considerável. As projeções para o déficit primário em 2023 foram revisadas para cima, sinalizando uma deterioração preocupante nas finanças públicas do país.

Além disso, as próximas eleições municipais podem influenciar as decisões fiscais, com possíveis ajustes nas metas fiscais para 2024. O início do próximo ano será um momento decisivo para definir a trajetória fiscal do Brasil, incluindo a gestão de recursos e o cumprimento de metas de déficit.

EUA

Os recentes dados econômicos dos Estados Unidos mostram uma mudança significativa na inflação, emprego e atividade econômica. Em outubro, houve uma desaceleração da inflação, influenciada pela redução nos preços das commodities energéticas e melhorias nas cadeias globais de oferta. Tanto os bens quanto os serviços refletiram essa tendência, indicando que as ações de política monetária estão surtindo efeito.

No mercado de trabalho, notou-se um esfriamento, com a taxa de desemprego subindo para 3,9%. Isso demonstra um equilíbrio maior entre a demanda e a oferta de trabalhadores. Quanto à atividade econômica, o Produto Interno Bruto (PIB) do último trimestre se alinhou com as tendências de longo prazo, crescendo 2,1% em termos anualizados, de acordo com o indicador “GDPNow” do FED de Atlanta.

Esta combinação de melhoria na inflação e esfriamento do mercado de trabalho parece estar alinhada com as condições estabelecidas por Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (FED), para evitar aumentos adicionais nas taxas de juros. Contudo, uma revisão positiva na poupança das famílias complica essa dinâmica, pois pode indicar uma demanda mais robusta que a esperada, dificultando o alcance das metas de inflação.

A percepção de que o ciclo de altas nas taxas de juros pode ter chegado ao fim levou a um relaxamento nas condições financeiras, com o mercado começando a precificar cortes nas taxas de juros para 2024. Este cenário, no entanto, depende de continuidade de boas notícias em relação à inflação. Vale destacar que essa melhoria nas condições financeiras pode ir contra o objetivo do FED de combater a inflação, podendo resultar em uma nova alta de juros.

Um ponto crítico, mas frequentemente negligenciado, são as expectativas de inflação, que continuam a subir, conforme indicado pela Universidade de Michigan. Apesar de ainda serem consideradas “ancoradas”, a ata de novembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) ressaltou a necessidade de manter uma política monetária restritiva para alcançar a meta de inflação de 2,0%.

CHINA

Um ponto de preocupação é o setor de investimentos em ativos fixos, que continua a desacelerar, especialmente nos setores imobiliário e de infraestrutura. Isso pode ser um prenúncio de uma possível contração econômica futura. O setor imobiliário, em particular, enfrenta uma situação desafiadora, com uma crise de liquidez entre as incorporadoras, o que tem minado a confiança dos compradores e contribuído para a contração do setor.

Existe a expectativa de que um plano de financiamento para moradias populares e revitalização urbana possa oferecer algum suporte ao setor imobiliário. No entanto, uma visão mais conservadora prevalece, dada a limitada confiança dos consumidores e empresários, a alta taxa de desemprego entre os jovens e a fraca demanda externa.

Apesar da revisão na projeção de crescimento da China para 2023, de 4,8% para 5,0%, essa mudança não necessariamente indica uma melhora estrutural na economia. Em vez disso, parece ser mais um reflexo de um efeito base depreciado, quando comparado ao ano de 2022. Portanto, embora haja sinais de recuperação, a situação econômica da China ainda apresenta desafios significativos e incertezas.

Ibovespa está caro ou barato?

Atualmente, o Ibovespa está sendo negociado a 8,2 vezes o Preço/Lucro (P/L) projetado para os próximos 12 meses, o que representa um desconto de 26% em relação à sua média histórica de 11,0 vezes. Quando excluímos as ações da Petrobras e Vale do índice, o Ibovespa é negociado a 10,3 vezes o P/L projetado para os próximos 12 meses, abaixo da média histórica de 12,2 vezes, indicando um desconto de 15%.

As ações de empresas ligadas à economia doméstica estão sendo negociadas a 10,0 vezes o P/L projetado para os próximos 12 meses. Isso está abaixo da média histórica de 12,0 vezes e representa um desconto de 17%. Para as empresas exportadoras, a situação é ainda mais marcante. Estas ações estão sendo negociadas a 6,7 vezes o P/L projetado para os próximos 12 meses, substancialmente abaixo da média histórica de 10,1 vezes, com um desconto significativo de 34%.

Por fim, as Small Caps, ou empresas de menor capitalização, estão sendo negociadas a 9,9 vezes o P/L projetado para os próximos 12 meses, também abaixo da média histórica de 14,5 vezes, resultando em um desconto de 32%.

Efeito Selic nas ações brasileiras

O Banco Central está em processo de redução da Selic que saiu de 13,75% para 11,75% mais recentemente. Esta é uma boa notícia para o mercado, pois taxas de juros mais baixas tendem a estimular investimentos. E se essa tendência de corte continuar, o Ibovespa (principal índice da bolsa brasileira) pode se beneficiar ainda mais.

Para se ter uma ideia: no último ciclo de alta da Selic, que durou 15 meses, a taxa subiu 11,75%. Isso acabou prejudicando empresas ligadas à economia brasileira.

Um estudo que fizemos mostrou que, desde 2005, cada queda de 1% na Selic levou a uma alta de 8% no Ibovespa. E nos últimos ciclos de queda da taxa de juros, o Ibovespa valorizou em média 33%, enquanto a Selic caiu em média 5,25 pontos percentuais.

Isso sugere que menos juros podem ser bons para a bolsa. Mas, como sempre, é preciso ficar de olho no cenário econômico mais amplo e em fatores internacionais que podem afetar o mercado.

Qual estilo tende a performar melhor com a queda dos juros?

O estudo considera o período de 31/10/2010 a 31/07/2023 e divide esse intervalo em dois subconjuntos:

  1. Períodos em que a taxa Selic estava em queda.
  2. Períodos em que a taxa Selic estava estável ou em alta.

Com base nessas datas, foram analisados os retornos acumulados dos seguintes fatores: Momentum, Value, Quality, Low Volatility, Growth e Dividend Yield.

Comparando as Tabelas 1 e 2, notamos que os retornos médios tendem a ser maiores quando a Selic (taxa básica de juros) está em queda. Porém, é importante lembrar que há uma variação considerável nestes números, o que torna os resultados menos certos.

Para entender se essas médias realmente diferem entre os dois períodos, fizemos um teste estatístico (teste t de Student). Este teste nos ajuda a ver se as diferenças observadas são significativas ou se poderiam ter ocorrido apenas por acaso.

Mas antes, tivemos que verificar duas coisas:

  1. Normalidade dos dados: Usamos o teste de Kolmogorov-Smirnov para isso. Ele nos ajuda a ver se os dados seguem uma distribuição normal, o que é importante para a validade do teste t.
  2. Igualdade das variâncias: Usamos o teste de Levene para verificar se as variações nos dados dos dois períodos são semelhantes.

Os resultados, na Tabela 3, mostram que os dados passaram nesses dois testes. Isso significa que podemos confiar mais nos resultados do teste t.

Ao aplicar o teste t de Student, não encontramos evidências estatísticas que permitam rejeitar a hipótese de igualdade entre as médias dos retornos acumulados para nenhum dos fatores analisados. Desta forma, não podemos afirmar que as médias dos retornos acumulados dos fatores em períodos de queda da Selic são maiores (ou menores) do que aquelas em tempos de manutenção ou subida da Selic.

Bootstrap

Apesar de não termos encontrado diferenças claras nos retornos quando a Selic cai ou se mantém, é preciso ter cuidado. Às vezes, ao olharmos para trás, podemos interpretar os dados de forma enviesada, pensando que as coisas são mais previsíveis do que realmente são.

Para evitar isso, usaremos uma técnica chamada bootstrap. Ela nos ajuda a entender melhor as variações possíveis nos retornos.

Como funciona o bootstrap?

  1. Selecionamos ao acaso uma quantidade de dados dos retornos em ambos os cenários (queda da Selic e manutenção/aumento).
  2. Com esses dados, calculamos os retornos acumulados.
  3. Repetimos esse processo 10.000 vezes, o que nos dá muitos cenários possíveis.

No final, pegamos três resultados de todas essas simulações: os que estão nos 5% mais baixos, no meio (mediana) e nos 5% mais altos. Esses três números nos dão uma ideia de cenários pessimistas, normais e otimistas para os retornos. E para essa simulação, focamos em um período equivalente a um ano de negociação (252 dias).

Índice de Sharpe

Ao calcular o índice de Sharpe, analisamos 10.000 cenários diferentes para cada fator, considerando tanto períodos de queda quanto de manutenção da Selic. Isso nos deu uma visão completa do desempenho de cada fator em diferentes condições de juros.

O que descobrimos?

  1. O fator momentum se sobressai. Independentemente do cenário de juros, ele apresentou o melhor retorno e a relação Sharpe mais atraente.
  2. Todos os fatores tiveram um desempenho melhor que o Ibovespa quando os juros caíram, com índices Sharpe mais altos.
  3. Por outro lado, o fator crescimento teve desempenho negativo em cenários adversos, indicando que empresas focadas em crescimento de longo prazo são mais sensíveis às taxas de juros.

Conclusão: É fundamental considerar como as taxas de juros afetam os investimentos. E o fator momentum, por sua estabilidade, parece ser uma boa escolha em períodos de queda de juros.

🗣️ Comentário do Estrategista: no cenário atual, como investir?

Com a perspectiva atual de redução dos juros tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, há uma expectativa de que as ações, de modo geral, tendam a ter desempenhos positivos. Portanto, recomendamos uma carteira diversificada em termos de setores, fatores e níveis de volatilidade. Acreditamos que, nos próximos meses, o ciclo microeconômico de cada empresa será um diferencial importante. Pelo desconto de preço acreditamos que empresas de menor capitalização (small caps) apresentam melhores assimetrias e oportunidades.

Dada esta perspectiva construtiva, é essencial que os investidores permaneçam atentos aos dados macroeconômicos, especialmente aqueles relacionados à economia norte-americana. Uma alteração nas expectativas do mercado sobre o desempenho econômico dos EUA pode provocar grande volatilidade nos ativos globais.

Essa estratégia busca equilibrar a oportunidade de capitalizar sobre os efeitos positivos de um ambiente de juros mais baixos, enquanto se mantém vigilante aos riscos potenciais que podem surgir de mudanças inesperadas no cenário econômico global. Assim, o monitoramento contínuo dos indicadores econômicos é fundamental para ajustar a estratégia de investimento conforme o cenário econômico evolui.

📑 Tabela de Recomendações

⚠️ AVISO IMPORTANTE: Os preços-alvo e recomendações estão sujeitos a alterações com base em informações e fatos relevantes divulgados pelas empresas, assim como os resultados da temporada de balanços. O Genoma é um modelo quantitativo de precificação de ações. É importante ressaltar que este modelo não leva em consideração fatos que não estejam estritamente correlacionados com os resultados corporativos apresentados pelas empresas. Além disso, não considera outras variáveis externas, baseando-se exclusivamente nos resultados corporativos e nas expectativas da equipe do Genial Analisa e do mercado em geral. Investidores devem estar cientes de que decisões de investimento devem ser tomadas com base em uma análise abrangente, considerando diversos fatores, incluindo, mas não se limitando, ao contexto macroeconômico, condições do setor e perfil de risco individual.

👤 Perfil de Investidor

ConservadorO investidor considerado conservador é aquele que prefere não correr riscos na valorização do dinheiro que decidiu aplicar.
ModeradoO investidor moderado é aquele que aplica uma parte dos seus recursos em investimentos com maior risco com o objetivo de obter retornos financeiros acima da média no longo prazo, sem abrir mão de ter parte do seu patrimônio em investimentos mais conservadores.
Arrojado/AgressivoArrojado ou Agressivo é aquele investidor que aceita com tranquilidade os riscos de variação em seus rendimentos/retornos ou até mesmo alterações em seu capital investido inicialmente afim de ter um retorno acima da média no longo prazo.

🚦 Recomendações de Fatores de Estilo para cada Perfil de Investidor

ConservadorLOWVOL e DYIELD
ModeradoVALUE e QUALITY + (classes do conservador)
Arrojado/AgressivoGROWTH e MOMENTUM + (classes do conservador/moderado)

🔂 Recorrência

Este relatório tem a finalidade de fornecer uma atualização sobre o cenário macroeconômico e corporativo, levando em consideração os dados trimestrais recentemente divulgados pelas empresas e mudanças das expectativas do mercado. No entanto, gostaríamos de informar uma mudança importante no cronograma de publicação: a partir de novembro de 2023, este relatório será atualizado mensalmente, na sexta-feira mais próxima do dia 15 de cada mês. Vale ressaltar que esses prazos estão sujeitos a alterações. Mudanças nas condições de mercado ou no calendário de divulgação de balanços corporativos podem exigir ajustes em nossa programação.

💭 Explicando nosso quadro de recomendações (Glossário)

EMPRESANome da Empresa
TICKERCódigo Bolsa
PE (23)Múltiplo Preço/lucro que representa o número de anos necessários para se obter o valor pago pela ação por intermédio dos lucros distribuídos. Quanto menor, mais descontado o preço da ação. Expectativa para 2023
PE (24)Múltiplo Preço/lucro que representa o número de anos necessários para se obter o valor pago pela ação por intermédio dos lucros distribuídos. Quanto menor, mais descontado o preço da ação. Expectativa para 2024
PBMúltiplo P/VPA é do que preço da ação dividido pelo seu valor patrimonial. Ou seja, o valor do Patrimônio Líquido (PL) por ação. Quanto menor, mais descontado o preço da ação.
EV/EBTIDAEV/EBITDA (Valor da Empresa dividido pelo Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) é um múltiplo financeiro utilizado para avaliar o valor de uma empresa. Ele compara o valor total da empresa (incluindo dívida e capital próprio) ao seu lucro operacional ajustado (EBITDA).
BETAO beta de uma ação indica se ela é mais ou menos volátil do que o mercado como um todo. Quanto menor o indicador, menor deve ser a oscilação em períodos de depressão ou euforia dos mercados. Investidores mais conservadores devem buscar por ações com beta menor, por outro lado os mais agressivos devem buscar por ações com beta maior.
SETORSetor de atuação da empresa.
FATORRefere-se a uma estratégia de investimento em que as ações são escolhidos com base em atributos que estão associados a retornos superiores.
RECOMENDAÇÃORecomendação de COMPRA, MANTER ou VENDA
PREÇO-ALVOPreço-Alvo para os próximos 12 meses.
UPSIDEPotencial de retorno até o preço-alvo.
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