Filipe Villegas

Carteiras Recomendadas > Carteiras Recomendadas > Carteira Recomendada > 🧬 GENOMA AÇÕES 2.0 – Setembro de 2023

Publicado em 08 de Setembro às 17:06:54

🧬 GENOMA AÇÕES 2.0 – Setembro de 2023

🎯 Objetivo

O Genoma Ações foi atualizado! A partir de agora temos um novo modelo de recomendações para atender completamente à demanda dos investidores de ações. Nós expandimos nossa cobertura para incluir todas as empresas do Índice Brasil Amplo (IBRA), proporcionando a você uma visão abrangente do mercado.

Nosso método aprimorado combina uma abordagem quantitativa e qualitativa, através de uma técnica conhecida como Análise de Fatores ou Factor Investing. Esta técnica nos permite criar uma lista de recomendações de ações, cada uma com um preço-alvo e um fator de ponderação associado. O objetivo é facilitar o processo de decisão e otimizar a montagem de carteiras de investimentos.

É importante destacar um aspecto crucial do nosso algoritmo do Genoma: ele foi projetado para avaliar o ciclo de fundamentos de uma empresa em conjunto com um modelo de precificação de ativos. No entanto, tais modelos não levam em consideração fatores além dos resultados das empresas e das expectativas futuras do mercado em torno de uma ação.

Lembramos que os preços e recomendações apresentados podem diferir daqueles apresentados no Genial Analisa. Este último faz suas recomendações com base na avaliação de seus analistas, portanto, são distintas e não correlacionadas com as recomendações apresentadas pelo Genoma Ações. Cada um desses trabalhos é único e oferece uma visão diferente, permitindo a você como investidor uma análise mais completa e diversificada.

☑️ Fatores de Estilo

💰 Valor (Value): O fator “valor” se refere ao investimento em ações que são consideradas baratas em relação a certos fundamentos contábeis, como o preço em relação ao lucro, o preço em relação ao valor contábil, o preço em relação às vendas, etc. Este estilo de investimento é baseado na ideia de que essas ações estão subvalorizadas e, portanto, devem proporcionar retornos superiores a longo prazo.

📈 Crescimento (Growth): O fator “crescimento” se refere ao investimento em ações de empresas que estão crescendo a uma taxa acima da média em termos de receitas, lucros, fluxo de caixa, etc. Os investidores em crescimento estão dispostos a pagar um preço premium por ações dessas empresas na expectativa de que o rápido crescimento dos lucros se traduza em retornos de ações superiores.

🚀 Momentum: O fator “momentum” se refere ao investimento em ações que têm mostrado um desempenho superior recente, na esperança de que essa tendência de desempenho continue no futuro. A ideia é que as ações que têm desempenhado bem recentemente continuarão a se sair bem, e as que têm desempenhado mal continuarão a se sair mal.

👑 Qualidade (Quality): O fator “qualidade” se refere ao investimento em ações de empresas de alta qualidade. As métricas para determinar a qualidade variam, mas geralmente incluem coisas como lucratividade, estabilidade dos lucros, eficiência operacional e solidez financeira. A ideia é que essas empresas de alta qualidade são mais propensas a gerar retornos de ações estáveis e superiores a longo prazo.

🐢 Baixo Risco (Low Vol): O fator “baixo risco” se refere ao investimento em ações que têm mostrado menor volatilidade ou risco de queda. A ideia é que essas ações de baixo risco irão, em média, superar as ações de alto risco ao longo do tempo, uma vez que as ações de alto risco estão sujeitas a maiores quedas de preço.

Esses fatores de estilo não são mutuamente exclusivos e podem ser combinados de várias maneiras para criar uma estratégia de investimento diversificada. Além disso, é importante notar que, embora esses fatores tenham proporcionado retornos superiores em média ao longo do tempo, não há garantia de que continuarão a fazê-lo no futuro.

🌎 Cenário Macroeconômico

BRASIL: O primeiro semestre de 2023 se destacou por surpresas positivas no cenário econômico brasileiro, em consonância com melhorias no ambiente político e econômico, que alimentaram um sentimento mais otimista entre os investidores, especialmente a partir do segundo trimestre. Além disso, a melhoria na dinâmica de preços da economia, refletida tanto na leitura da inflação atual quanto na ancoragem, ainda que parcial, das expectativas de longo prazo, contribuiu para a queda nas taxas de juros do país. Isso, por sua vez, beneficiou a precificação de ativos de risco domésticos. Nesse cenário, a postura mais pragmática adotada pelo Ministro da Fazenda em relação à sustentabilidade fiscal também teve um papel fundamental. Isso se tornou evidente com a proposta do Novo Arcabouço Fiscal, que ajudou a reduzir a incerteza fiscal de curto prazo devido ao seu mecanismo de controle do crescimento das despesas. A manutenção da meta de inflação em 3,0% ao ano em 2026 também contribuiu para reduzir a incerteza em relação à autonomia do Banco Central. O Comitê de Política Monetária (Copom) permaneceu comprometido com a estabilidade de preços, mantendo a taxa de juros em um nível contracionista de 13,75% ao ano. Isso resultou em uma desaceleração da taxa de inflação, especialmente em seus componentes mais inerciais, mesmo diante de uma política fiscal expansionista. Além disso, é importante destacar a contribuição da queda nos preços das commodities, em resposta às expectativas de um menor crescimento global, especialmente na China, para a desinflação de componentes mais voláteis da inflação.

EUA: A economia dos Estados Unidos está atualmente em um processo de desaceleração, afetando de forma diferenciada os diversos setores estratégicos. Enquanto o setor de serviços mantém sua força e o mercado de trabalho permanece resiliente, mesmo com o aperto monetário em curso, os setores industrial e de varejo estão desacelerando. O excesso de poupança das famílias impulsionou um crescimento econômico sólido no primeiro semestre, mas é esperado que esse cenário se encerre em algum momento do terceiro trimestre. Com isso, o consumo das famílias, que vinha sendo o pilar da demanda agregada, deve perder fôlego, levando a uma possível estagnação econômica na virada do ano. Além disso, o fim do excesso de poupança provavelmente motivará as pessoas a procurarem emprego novamente, restaurando a taxa de participação ao nível pré-pandemia, mas também exercendo pressão sobre a taxa de desemprego. Diante desse contexto, existe a perspectiva de que o Federal Reserve encerre o ciclo de aumento das taxas de juros no nível atual. Isso, por sua vez, poderia permitir ao Banco Central brasileiro estender seu ciclo de flexibilização monetária, o que seria benéfico para ativos de risco no cenário doméstico.

CHINA: A China continua navegando por águas turbulentas, enfrentando um cenário adverso marcado pela desaceleração econômica, impulsionada tanto pela crise imobiliária interna quanto por um ambiente externo desfavorável. O crescimento do PIB ficou aquém das expectativas, e o mercado imobiliário persiste em um estado desafiador. Uma preocupação adicional é a alta taxa de desemprego entre os jovens, que alcançou níveis significativos. Isso está restringindo a recuperação da confiança do consumidor e limitando o investimento empresarial, contribuindo para a desaceleração da economia. A demanda interna, por sua vez, permanece fraca, o que adiciona mais pressão sobre a já enfraquecida economia. Até agora, as promessas de estímulo por parte do governo chinês não têm gerado um impacto efetivo na economia local. Enquanto a China busca maneiras de reverter essa tendência, o mercado de commodities segue imerso em um cenário de volatilidade. Este é um sinal de que os investidores estão atentos e reagindo à situação econômica da China, que é um importante consumidor global desses produtos.

Ibovespa está caro ou barato?

Apesar de ter apresentado uma valorização de 11,36% em dólar em 2023, a bolsa brasileira ainda está sendo negociada a um múltiplo de preço/lucro (P/L) de 8,3x para os próximos 12 meses. Esse valor está abaixo da média histórica de 11x. Se excluirmos Vale e Petrobras da conta, esse número sobe para 10,1x, e ainda assim, 17% abaixo da sua média histórica.

Quando avaliamos apenas as empresas ligadas a economia local (domésticas) temos um múltiplo que negocia com um desconto de 20% em relação sua média histórica enquanto as exportadoras também negociam com desconto de 26,7% sobre sua média. Assim, entendemos que há oportunidades em toda a bolsa brasileira.

Efeito Selic nas ações brasileiras

O Banco Central iniciou um ciclo de redução das taxas de juros, com um corte significativo de 0,50%, diminuindo a Selic de 13,75% para 13,25%. Quanto mais rápida for essa redução nas taxas de juros, maiores serão os efeitos sentidos no mercado. Há uma expectativa de que essa ação possa elevar o Ibovespa a patamares ainda a medida com que a taxas de juro (Selic) for reduzida. O último ciclo de alta durou 15 meses e resultou em aumentos de 11,75%, elevando a Selic de 2,00% para 13,75%. Isso acabou penalizando empresas fortemente vinculadas à economia local.

Ao realizar uma regressão linear, analisando a variação mensal da Selic e do Ibovespa desde 2005, concluímos que uma queda de 1% na taxa de juros gera um retorno positivo de aproximadamente 8% para o Ibovespa. Ao olharmos para os ciclos passados de redução da taxa de juros desde 2005, quando a Selic começou a alcançar níveis mais moderados, observamos que houve 5 ciclos até agora. Eles resultaram em uma queda média da Selic de 5,25 pontos percentuais e uma valorização média do Ibovespa de 33%. Portanto, as tendências históricas indicam que uma redução na taxa Selic pode ser um sinal positivo para o mercado de ações brasileiro, mas como sempre, é importante monitorar o cenário macroeconômico e os fatores globais que podem impactar o mercado.

Qual estilo tende a performar melhor com a queda dos juros?

O estudo considera o período de 31/10/2010 a 31/07/2023 e divide esse intervalo em dois subconjuntos:

  1. Períodos em que a taxa Selic estava em queda.
  2. Períodos em que a taxa Selic estava estável ou em alta.

Com base nessas datas, foram analisados os retornos acumulados dos seguintes fatores: Momentum, Value, Quality, Low Volatility, Growth e Dividend Yield.

Ao comparar as Tabelas 1 e 2, observamos que, em geral, as médias dos retornos acumulados dos fatores parecem ser maiores durante os períodos de queda da Selic. No entanto, é importante notar que os erros-padrão também são consideráveis, o que resulta em intervalos de confiança amplos para essas médias.

Nesse contexto, realizamos o teste t de Student para avaliar se as médias dos dois períodos são estatisticamente diferentes para cada fator. Este teste requer que as amostras atendam a dois critérios: normalidade e igualdade de variâncias. Para verificar a normalidade, aplicamos o teste de Kolmogorov-Smirnov, e para verificar a igualdade das variâncias, utilizamos o teste de Levene. Os resultados, conforme apresentados na Tabela 3, indicam que as amostras dos retornos acumulados para todos os fatores não rejeitam a hipótese de normalidade, assim como a hipótese de igualdade das variâncias.

Ao aplicar o teste t de Student, não encontramos evidências estatísticas que permitam rejeitar a hipótese de igualdade entre as médias dos retornos acumulados para nenhum dos fatores analisados. Desta forma, não podemos afirmar que as médias dos retornos acumulados dos fatores em períodos de queda da Selic são maiores (ou menores) do que aquelas em tempos de manutenção ou subida da Selic.

Bootstrap

Dado que não encontramos evidências estatísticas que demonstrem diferenças significativas nas médias dos retornos acumulados entre os períodos de queda da taxa Selic e os períodos de manutenção ou aumento, pode haver uma tendência de viés retrospectivo ao assumir que essas estatísticas são mais favoráveis durante quedas da Selic.

Para mitigar esse viés e comparar os retornos acumulados entre os fatores em ambos os cenários, vamos adotar o método de reamostragem conhecido como bootstrap.

No bootstrap, iremos aleatoriamente selecionar um número equivalente de observações dos log-retornos para cada fator, tanto nos períodos de queda da Selic quanto nos períodos de manutenção ou aumento. Em seguida, calcularemos os retornos acumulados para ambas as amostras. Esse processo será repetido 10.000 vezes, resultando em uma ampla variedade de caminhos possíveis. A partir desses milhares de caminhos, selecionaremos três deles que representam os percentis 5%, 50% (mediana) e 95% dos retornos acumulados no final dessa simulação. Isso nos fornecerá estimativas para cenários pessimistas, medianos e otimistas, com um nível de confiança de 90%. Vale ressaltar que escolhemos um período de 252 dias para a simulação.

Índice de Sharpe

Para o cálculo do índice de Sharpe, avaliamos cada um dos 10.000 caminhos, de ambos os vieses da Selic, para cada fator. Desta forma, geramos distribuições do índice de Sharpe para cada fator e viés. O procedimento é semelhante à simulação anterior, com o diferencial de também sortearmos os log-retornos diários da taxa Selic para os mesmos dias que sorteamos os log-retornos dos fatores, pareando, assim, os retornos correspondentes.

Conclusão: Em um cenário de queda de juros, o fator momentum se destaca como a melhor opção, apresentando o mais alto retorno e a relação Sharpe mais favorável em comparação aos outros fatores. Esse destaque é observada mesmo nos períodos em que não ocorreu uma queda nas taxas de juros.

É importante destacar que todos os fatores analisados apresentaram retornos superiores ao do Ibovespa, com índices Sharpe mais altos durante os períodos de queda de juros. No entanto, em um cenário adverso, o fator crescimento revelou retornos negativos, o que sugere que o impacto das taxas de juros é considerável sobre empresas que têm seu foco em crescimento de longo prazo.

Essas conclusões realçam a importância de considerar os efeitos das mudanças nas taxas de juros ao selecionar estratégias de investimento. O fator momentum, por sua consistência em diferentes cenários, se mostra como uma opção sólida em períodos de queda de juros.

Efeito fiscal sobre as ações

A recente entrega do Orçamento fiscal gerou uma onda de tensão nos mercados, resultando em um ajuste na curva de juros, especialmente nos prazos mais extensos. Esse cenário refletiu o ceticismo crescente dos agentes de mercado em relação às promessas governamentais de atingir um déficit zero em 2024, conforme proposto no orçamento apresentado ao Congresso.

A desconfiança do mercado foi acentuada pela proposta de medidas voltadas a incrementar a receita, que soaram pouco convincentes a muitos analistas. O mau humor do mercado foi ainda mais intensificado por dados fiscais que ficaram aquém das expectativas, reforçando a percepção de que as metas fiscais são ambiciosas e, talvez, irrealistas no atual contexto econômico. Este cenário reforça a importância de um acompanhamento rigoroso das metas e da transparência na comunicação das medidas econômicas por parte do governo.

🗣️ Comentário do Estrategista: no cenário atual, como investir?

Diante do cenário atual caracterizado pela volatilidade e incertezas nos mercados globais, juntamente com a incerteza sobre as futuras ações dos principais bancos centrais, recomendamos a construção de uma carteira de investimentos diversificada, com uma ênfase particular em ações que tenham um beta inferior a 1, ou seja, que sejam menos sensíveis às oscilações do mercado.

Acreditamos que ainda há espaço para a valorização das ações no Brasil, principalmente em decorrência do movimento de queda da taxa Selic. No entanto, tanto os fatores externos quanto internos podem influenciar e atrasar esse movimento.

Devido às preocupações fiscais recentes, consideramos prudente reduzir a exposição à parte mais longa da curva de juros, dada a evolução recente desse mercado.

Portanto, sugerimos uma carteira diversificada que abranja diferentes fatores e exposições, tanto locais quanto externos. Gostamos de ações com uma correlação positiva com o petróleo, ênfase nos fatores Momentum, Value (Valor) e Low Vol (baixa volatilidade), e uma exposição reduzida à parte longa da curva de juros. Essa estratégia deve ajudar os investidores a navegar com mais segurança pelos desafios atuais do mercado.

📑 Tabela de Recomendações

⚠️ AVISO IMPORTANTE: Os preços-alvo e recomendações estão sujeitos a alterações com base em informações e fatos relevantes divulgados pelas empresas, assim como os resultados da temporada de balanços. O Genoma é um modelo quantitativo de precificação de ações. É importante ressaltar que este modelo não leva em consideração fatos que não estejam estritamente correlacionados com os resultados corporativos apresentados pelas empresas. Além disso, não considera outras variáveis externas, baseando-se exclusivamente nos resultados corporativos e nas expectativas da equipe do Genial Analisa e do mercado em geral. Investidores devem estar cientes de que decisões de investimento devem ser tomadas com base em uma análise abrangente, considerando diversos fatores, incluindo, mas não se limitando, ao contexto macroeconômico, condições do setor e perfil de risco individual.

👤 Perfil de Investidor

ConservadorO investidor considerado conservador é aquele que prefere não correr riscos na valorização do dinheiro que decidiu aplicar.
ModeradoO investidor moderado é aquele que aplica uma parte dos seus recursos em investimentos com maior risco com o objetivo de obter retornos financeiros acima da média no longo prazo, sem abrir mão de ter parte do seu patrimônio em investimentos mais conservadores.
Arrojado/AgressivoArrojado ou Agressivo é aquele investidor que aceita com tranquilidade os riscos de variação em seus rendimentos/retornos ou até mesmo alterações em seu capital investido inicialmente afim de ter um retorno acima da média no longo prazo.

🚦 Recomendações de Fatores de Estilo para cada Perfil de Investidor

ConservadorLOWVOL e DYIELD
ModeradoVALUE e QUALITY + (classes do conservador)
Arrojado/AgressivoGROWTH e MOMENTUM + (classes do conservador/moderado)

🔂 Recorrência

Este relatório tem a finalidade de fornecer uma atualização sobre o cenário macroeconômico e corporativo, levando em consideração os dados trimestrais recentemente divulgados pelas empresas e mudanças das expectativas do mercado. No entanto, gostaríamos de informar uma mudança importante no cronograma de publicação: a partir de agosto de 2023, este relatório será atualizado mensalmente, geralmente próximo ao dia 5 de cada mês. Vale ressaltar que esses prazos estão sujeitos a alterações. Mudanças nas condições de mercado ou no calendário de divulgação de balanços corporativos podem exigir ajustes em nossa programação.

💭 Explicando nosso quadro de recomendações (Glossário)

EMPRESANome da Empresa
TICKERCódigo Bolsa
PE (23)Múltiplo Preço/lucro que representa o número de anos necessários para se obter o valor pago pela ação por intermédio dos lucros distribuídos. Quanto menor, mais descontado o preço da ação. Expectativa para 2023
PE (24)Múltiplo Preço/lucro que representa o número de anos necessários para se obter o valor pago pela ação por intermédio dos lucros distribuídos. Quanto menor, mais descontado o preço da ação. Expectativa para 2024
PBMúltiplo P/VPA é do que preço da ação dividido pelo seu valor patrimonial. Ou seja, o valor do Patrimônio Líquido (PL) por ação. Quanto menor, mais descontado o preço da ação.
EV/EBTIDAEV/EBITDA (Valor da Empresa dividido pelo Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) é um múltiplo financeiro utilizado para avaliar o valor de uma empresa. Ele compara o valor total da empresa (incluindo dívida e capital próprio) ao seu lucro operacional ajustado (EBITDA).
BETAO beta de uma ação indica se ela é mais ou menos volátil do que o mercado como um todo. Quanto menor o indicador, menor deve ser a oscilação em períodos de depressão ou euforia dos mercados. Investidores mais conservadores devem buscar por ações com beta menor, por outro lado os mais agressivos devem buscar por ações com beta maior.
SETORSetor de atuação da empresa.
FATORRefere-se a uma estratégia de investimento em que as ações são escolhidos com base em atributos que estão associados a retornos superiores.
RECOMENDAÇÃORecomendação de COMPRA, MANTER ou VENDA
PREÇO-ALVOPreço-Alvo para os próximos 12 meses.
UPSIDEPotencial de retorno até o preço-alvo.
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