Publicado em 18 de Fevereiro às 23:30:53
A carteira recomendada de investimento em renda fixa de fevereiro de 2025 da Genial foi feita para facilitar o processo de escolha dessa classe de ativos, por meio de uma análise de cenário macroeconômico e prêmios de risco, tanto para títulos públicos, emissão bancária, crédito privado e ETFs de renda fixa.
Carteira Renda Fixa Fevereiro 2025: sinais de melhora!
O mês de fevereiro traz um cenário macroeconômico ainda desafiador para a renda fixa, com juros elevados, inflação persistente e incertezas fiscais, exigindo um posicionamento estratégico na alocação dos ativos. A recente decisão do Copom de elevar a Selic para 13,25% ao ano, somada à abertura da curva de juros e ao cenário global incerto, reforça a necessidade de manter um portfólio equilibrado, priorizando ativos conservadores e protegidos contra a inflação.
Diante desse contexto, realizamos ajustes estratégicos na carteira, buscando otimizar retornos e capturar oportunidades dentro do universo de renda fixa. Três mudanças táticas foram implementadas: (i) a substituição da LCI do Banco BRB pela LCA do Banco ABC, aproveitando isenção de imposto e melhor taxa, (ii) a troca da LCI do Banco Inter pelo CDB do Banco Agibank, buscando maior eficiência na alocação de ativos pós-fixados, e (iii) a inclusão do CRI Salta no lugar do CRI da Faro Energy, garantindo prazo mais curto, isenção de imposto e um rating AA-, mantendo a qualidade da exposição a crédito privado indexado à inflação.
A estrutura da carteira permanece diversificada e alinhada ao cenário atual, combinando ativos pós-fixados e indexados ao IPCA para capturar bons prêmios de risco, liquidez e previsibilidade nos retornos. O Tesouro IPCA+ 2035 segue como a principal aposta para exposição à inflação, enquanto o Tesouro Selic 2029 continua sendo um pilar essencial de liquidez e segurança.
No último mês, a curva de juros futuros apresentou um fechamento expressivo nas taxas de longo prazo, impulsionado por indícios de melhora no cenário macroeconômico, ainda que o ambiente continue desafiador. Os vencimentos mais longos registraram quedas significativas, com destaque para jan/28 (-97 bps), jan/33 (-95 bps) e jan/35 (-90 bps), refletindo uma redução dos prêmios exigidos pelo mercado para esses prazos. Esse movimento ocorreu em meio a dados econômicos que reforçaram uma desaceleração da atividade e ajustes nas expectativas inflacionárias. Por outro lado, a parte curta da curva manteve-se mais estável, com o DI jul/25 avançando apenas 11 bps, enquanto o DI jan/26 recuou 28 bps, refletindo a decisão do Copom de elevar a Selic para 13,25% ao ano e reforçar um tom mais conservador na condução da política monetária.
A curva segue invertida, ou seja, as taxas curtas permanecem acima das taxas longas, um reflexo do ambiente monetário restritivo e das incertezas fiscais. No entanto, os ajustes recentes indicam que alguns agentes começam a reavaliar os prêmios de risco, diante de uma possível acomodação da inflação no médio prazo. Apesar disso, o cenário ainda requer cautela, pois as variáveis fiscais seguem no radar e podem voltar a pressionar a estrutura a termo da curva.
O impacto desse movimento na renda fixa reforça a necessidade de diversificação na alocação. O fechamento da curva nos vencimentos longos torna os títulos indexados ao IPCA mais interessantes, pois esses papéis podem capturar ganhos adicionais caso a trajetória da curva siga esse padrão. Já no curto prazo, os ativos atrelados ao CDI continuam atraentes, oferecendo segurança e boa remuneração em um ambiente de juros elevados e volatilidade macroeconômica. Assim, a estratégia de alocação segue priorizando um portfólio equilibrado entre prazos e indexadores, buscando capturar oportunidades táticas conforme novas informações forem precificadas pelo mercado.
Já a curva de juros reais (NTN-B) registrou um fechamento significativo ao longo do último mês, com quedas nas taxas de todos os vencimentos, especialmente nos títulos de prazo mais longo. O Tesouro IPCA+ 2030 caiu 36 bps, o IPCA+ 2035 recuou 21 bps e o IPCA+ 2055 apresentou uma redução de 20 bps, refletindo um aumento da demanda por papéis indexados à inflação, diante de uma percepção de melhora parcial no cenário inflacionário e no prêmio de risco dos ativos locais. Já os vencimentos intermediários e curtos apresentaram ajustes menores, como o Tesouro IPCA+ 2026, que recuou 8 bps, enquanto os títulos de vencimento mais longo tiveram um movimento mais expressivo, sugerindo um reposicionamento gradual do mercado para prazos estendidos. Para os investidores de renda fixa, a redução dos prêmios embutidos nos títulos indexados ao IPCA reforça a atratividade dos vencimentos intermediários, como o Tesouro IPCA+ 2035, que ainda oferece um retorno real competitivo com menor volatilidade em relação a prazos mais longos.
No último mês, a curva de juros futuros apresentou um fechamento expressivo nas taxas de longo prazo, impulsionado por indícios de melhora no cenário macroeconômico, ainda que o ambiente continue desafiador. Os vencimentos mais longos registraram quedas significativas, com destaque para jan/28 (-97 bps), jan/33 (-95 bps) e jan/35 (-90 bps), refletindo uma redução dos prêmios exigidos pelo mercado para esses prazos. Esse movimento ocorreu em meio a dados econômicos que reforçaram uma desaceleração da atividade e ajustes nas expectativas inflacionárias. Por outro lado, a parte curta da curva manteve-se mais estável, com o DI jul/25 avançando apenas 11 bps, enquanto o DI jan/26 recuou 28 bps, refletindo a decisão do Copom de elevar a Selic para 13,25% ao ano e reforçar um tom mais conservador na condução da política monetária.
A curva segue invertida, ou seja, as taxas curtas permanecem acima das taxas longas, um reflexo do ambiente monetário restritivo e das incertezas fiscais. No entanto, os ajustes recentes indicam que alguns agentes começam a reavaliar os prêmios de risco, diante de uma possível acomodação da inflação no médio prazo. Apesar disso, o cenário ainda requer cautela, pois as variáveis fiscais seguem no radar e podem voltar a pressionar a estrutura a termo da curva.
O impacto desse movimento na renda fixa reforça a necessidade de diversificação na alocação. O fechamento da curva nos vencimentos longos torna os títulos indexados ao IPCA mais interessantes, pois esses papéis podem capturar ganhos adicionais caso a trajetória da curva siga esse padrão. Já no curto prazo, os ativos atrelados ao CDI continuam atraentes, oferecendo segurança e boa remuneração em um ambiente de juros elevados e volatilidade macroeconômica. Assim, a estratégia de alocação segue priorizando um portfólio equilibrado entre prazos e indexadores, buscando capturar oportunidades táticas conforme novas informações forem precificadas pelo mercado.
Já a curva de juros reais (NTN-B) registrou um fechamento significativo ao longo do último mês, com quedas nas taxas de todos os vencimentos, especialmente nos títulos de prazo mais longo. O Tesouro IPCA+ 2030 caiu 36 bps, o IPCA+ 2035 recuou 21 bps e o IPCA+ 2055 apresentou uma redução de 20 bps, refletindo um aumento da demanda por papéis indexados à inflação, diante de uma percepção de melhora parcial no cenário inflacionário e no prêmio de risco dos ativos locais. Já os vencimentos intermediários e curtos apresentaram ajustes menores, como o Tesouro IPCA+ 2026, que recuou 8 bps, enquanto os títulos de vencimento mais longo tiveram um movimento mais expressivo, sugerindo um reposicionamento gradual do mercado para prazos estendidos.
Para os investidores de renda fixa, a redução dos prêmios embutidos nos títulos indexados ao IPCA reforça a atratividade dos vencimentos intermediários, como o Tesouro IPCA+ 2035, que ainda oferece um retorno real competitivo com menor volatilidade em relação a prazos mais longos.
Ao abordar o processo de alocação, continuamos a destacar a importância de manter uma carteira diversificada entre setores e perfis de risco. A alocação em ativos indexados ao CDI permanece essencial para um portfólio equilibrado, especialmente em um momento em que a curva de juros continua aberta no curto prazo, oferecendo oportunidades atrativas para capturar retornos alinhados ao cenário de juros elevados. Essa classe também proporciona a liquidez necessária para movimentações táticas, permitindo rotação para outros ativos, como renda variável, à medida que as condições se tornarem mais favoráveis.
Com um CDI médio projetado em 14,50% para 2025 e uma inflação anual de 5,7%, o juro real segue atrativo em torno de 8,8%, representando uma oportunidade de baixo risco com retornos ajustados à inflação. Mantemos nossa visão mais conservadora para os ativos indexados ao IPCA, favorecendo vencimentos intermediários, como o Tesouro IPCA+ 2035, que apresenta prêmios elevados e maior atratividade em um cenário de expectativas de inflação ancoradas no médio prazo. No entanto, seguimos atentos às oscilações devido à percepção de risco fiscal, que pode impactar os ativos de maior duração.
Nesta atualização, realizamos três mudanças estratégicas de caráter tático para otimizar o portfólio com os melhores ativos disponíveis na base. O CRI da Faro Energy foi substituído pelo CRI Salta, que possui vencimento mais curto, rating AA- e isenção de imposto de renda, mantendo atratividade e proteção na parcela de crédito privado indexado à inflação. Além disso, a LCI do Banco Brb foi trocada pelo CDB do Banco Agibank, que mantém o vencimento de 1 ano e a indexação ao CDI, mas com melhor taxa disponível. Para complementar os ajustes, a LCI do Banco Inter foi substituída pelo LCA do Banco ABC, com vencimento de 2 anos e indexado ao CDI, permitindo maior flexibilidade para aproveitar as oportunidades do mercado. O Tesouro Selic 2029 continua como um ativo essencial para alta liquidez e flexibilidade, enquanto o Tesouro IPCA+ 2035 segue como a principal escolha para proteção contra a inflação em prazos intermediários. Seguimos monitorando de perto as condições do mercado para realizar ajustes pontuais, sempre com o objetivo de maximizar os retornos ajustados ao risco.
Carteira Renda Fixa Fevereiro 2025: sinais de melhora!
Neste mês, realizamos ajustes estratégicos na carteira recomendada de renda fixa, preservando a exposição a ativos pós-fixados e indexados ao IPCA, com foco em retornos ajustados ao cenário de juros elevados. As mudanças foram feitas para otimizar a carteira dentro das oportunidades disponíveis no mercado, garantindo maior eficiência na alocação de ativos e aproveitando a isenção de imposto sobre determinados produtos.
No perfil Solidez (conservador), o foco permanece em ativos de baixo risco e alta liquidez, priorizando segurança e proteção contra oscilações de mercado. A LCA do Banco ABC substitui a LCI anterior, garantindo exposição pós-fixada com isenção de imposto e taxa competitiva. Já o Tesouro IPCA+ 2035 continua sendo a principal proteção contra inflação no portfólio, enquanto o B5P211 complementa a diversificação com uma opção líquida de exposição ao mercado de títulos públicos.
No perfil balanceado (moderado), a estratégia busca equilíbrio entre segurança e retorno, mantendo a diversificação entre ativos atrelados ao CDI e IPCA. A LCA do Banco ABC garante liquidez e estabilidade no curto prazo, enquanto o Tesouro IPCA+ 2035 continua sendo a principal proteção inflacionária. A novidade na carteira é a entrada do CRI da Salta, um título isento de imposto, com rentabilidade diferenciada e lastro em um setor de crescimento, garantindo diversificação e potencial de valorização.
No perfil Performance (agressivo), a busca por maiores retornos justifica uma maior exposição a ativos indexados à inflação e crédito privado. O Tesouro IPCA+ 2035 segue como principal componente da carteira para proteção e valorização no longo prazo, enquanto o CRI da Salta reforça a diversificação em crédito estruturado com isenção fiscal e um prêmio elevado. Para ativos pós-fixados, a substituição foi feita para o CDB do Banco Agibank, que mantém um nível de retorno competitivo dentro da estrutura da carteira, garantindo uma boa composição entre liquidez e rentabilidade.
Veja abaixo a análise dos ativos para investimento em renda fixa:
LCI Agibank
O Agibank é uma instituição financeira brasileira fundada em 1999, anteriormente conhecida como Banco Agiplan, que se transformou em um banco digital em 2018. A empresa se destaca por seu modelo de negócio híbrido, combinando soluções digitais com uma rede física de hubs inteligentes. Com mais de 900 pontos de atendimento distribuídos pelo Brasil e cerca de 5 milhões de clientes ativos, o Agibank busca oferecer acesso fácil a serviços financeiros por meio de sua plataforma digital robusta e atendimento presencial.
O banco tem como foco principal a concessão de crédito consignado, especialmente para aposentados e pensionistas do INSS, além de serviços como contas digitais, cartões de crédito, seguros e investimentos. A estratégia de crescimento do Agibank é baseada no relacionamento próximo com seus clientes, com uma alta taxa de retenção e satisfação, evidenciada pelo índice Net Promoter Score (NPS) de 77, um dos mais altos do setor.
Em termos financeiros, o Agibank atingiu um crescimento significativo nos últimos anos. No primeiro semestre de 2024, o banco registrou um lucro líquido de R$ 440,5 milhões, marcando um aumento de 200% em relação ao mesmo período do ano anterior e uma forte rentabilidade com um ROE de 48%. Sua carteira de crédito, principalmente composta por crédito consignado, atingiu R$ 19,1 bilhões, crescendo cinco vezes mais rápido que o mercado. O banco mantém um índice de inadimplência controlado, com apenas 3,3% dos créditos em atraso superior a 90 dias, e um Índice de Basileia de 15,1 %, o que reflete sua solidez financeira e capacidade de crescer de forma sustentável.
O Agibank também se destaca no cenário internacional, sendo uma das 250 fintechs mais promissoras do mundo de acordo com a CB Insights em 2022, e sua governança robusta e forte presença no mercado de crédito o posicionam como um dos principais bancos digitais do Brasil.
LCA ABC
Fundada em 1989, o Banco ABC Brasil (ABCB4) é uma instituição financeira múltipla de atacado, especializada na concessão de crédito e serviços financeiros para empresas de médio a grande porte. É habilitado para operar em diversas carteiras, incluindo Comercial, de Investimentos, Financeira, Crédito Imobiliário e Câmbio.
Com um histórico consistente de boa rentabilidade, o Banco ABC encerrou 2023 com um ROE (Retorno sobre Patrimônio Líquido) de 15,5% e um lucro líquido de R$ 852 milhões. O banco também apresentou um índice de Basileia sólido de 14,9% ao final do ano, demonstrando robustez em sua estrutura de capital. No primeiro semestre de 2024, o Banco ABC continuou a expandir sua carteira de crédito, alcançando R$ 48,23 bilhões, mantendo sólidos índices de capital, com Basileia em 16,3% e Capital Nível 1 em 13,8%. Nesse período, o banco registrou um ROE de 15,6% e um lucro de R$ 473 milhões.
O Banco ABC possui classificação AAA pela Fitch, destacando-se pela alta qualidade e segurança. O Banco ABC Brasil é controlado pelo Bank ABC, uma instituição financeira internacional com sede no Bahrain e operações em 15 países.
ETF B5P211
O IMA-B 5 é um índice de renda fixa composto por títulos públicos federais indexados à inflação medida pelo IPCA com vencimento até 5 anos. É importante destacar que este índice é calculado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA).
Os ETFs de Renda Fixa são uma ótima opção para investidores que buscam diversificação e baixo custo no mercado de renda fixa. Eles oferecem diversas vantagens em relação a outros tipos de investimentos, tais como:
Baixas taxas de administração: Geralmente, os ETFs de Renda Fixa possuem taxas de administração muito reduzidas, o que pode proporcionar uma economia significativa e melhorar o retorno ao longo do tempo para os investidores.
Liquidez: Por serem negociados na bolsa de valores, os ETFs de Renda Fixa apresentam alta liquidez, tornando-os fáceis de comprar e vender no mercado.
Transparência: Os ETFs de Renda Fixa são obrigados a divulgar suas informações financeiras publicamente, o que proporciona aos investidores acesso a dados relevantes para tomada de decisões informadas sobre seus investimentos.
Tesouro IPCA+ 2035
O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional em parceria com a B3, que permite a venda de títulos públicos federais para pessoas físicas de forma totalmente online. Dentro desse programa, o Tesouro IPCA+ 2035 é um título público de longo prazo que combina uma rentabilidade prefixada com a variação da inflação medida pelo IPCA. Essa estrutura oferece proteção contra a inflação ao garantir que o investidor receba retornos reais, acima da variação de preços ao consumidor.
Com vencimento em 2035, esse ativo é uma alternativa atrativa para investidores que buscam prazos mais longos, permitindo capturar prêmios de risco elevados em um cenário de incertezas fiscais e inflação persistente. Por ser indexado ao IPCA, o Tesouro IPCA+ 2035 continua sendo uma ferramenta eficaz para preservar o poder de compra e gerar retornos consistentes no longo prazo, mesmo em ambientes de alta volatilidade econômica.
CRI Grupo Salta Educação
O Grupo Salta Educação é o maior conglomerado de educação básica do Brasil, com mais de 130 mil alunos distribuídos em mais de 180 unidades escolares, abrangendo 25 redes de ensino em diversas regiões do país. Fundado em 2013, o grupo nasceu da união de jovens educadores com o fundo de investimento Gera Venture, com o objetivo de transformar vidas por meio da educação, aliando excelência acadêmica e inovação pedagógica.
Ao longo de sua trajetória, o Grupo Salta tem se destacado por sua estratégia de expansão e consolidação no setor educacional brasileiro. Em 2024, o grupo ampliou sua presença no estado de São Paulo com a aquisição do Colégio Ábaco, instituição com mais de 50 anos de história e quatro unidades no estado, reforçando seu compromisso com a excelência acadêmica e a formação integral dos alunos.
Além de sua atuação direta nas unidades escolares, o Grupo Salta investe em programas de desenvolvimento profissional e inovação pedagógica. Em dezembro de 2024, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), concluiu o MBA em Gestão Empresarial para seus gestores, demonstrando seu compromisso com a capacitação contínua de sua equipe e a busca por práticas de gestão de excelência.
Com uma missão clara de ser a melhor solução em educação para todos com aspirações extraordinárias, o Grupo Salta segue transformando vidas e contribuindo para o desenvolvimento educacional do Brasil.
Tesouro Selic 2029
O Tesouro Selic é um título público federal pós-fixado, emitido pelo Tesouro Nacional e atrelado à taxa básica de juros (Selic). Reconhecido por sua alta liquidez e segurança, é amplamente utilizado como uma reserva de emergência ou como um ativo estratégico em carteiras de renda fixa, permitindo movimentações rápidas e aproveitamento de oportunidades de mercado.
Com o vencimento em 2029, o Tesouro Selic 2029 oferece um prazo intermediário, ideal para investidores que buscam flexibilidade sem abrir mão de retornos consistentes. O título se beneficia diretamente de períodos de juros altos, como o atual, em que a Selic permanece em patamares elevados devido à necessidade de controle inflacionário. A expectativa é de que o CDI e a Selic fiquem próximos de 15,00% ao ano até o final de 2025, o que torna esse ativo uma excelente opção para momentos de maior incerteza no mercado.
O Tesouro Selic 2029 também é um ativo de alta liquidez, o que o torna ideal para investidores que precisam de flexibilidade na alocação de recursos. Além disso, sua liquidez diária permite uma gestão tática eficiente, facilitando o ajuste do portfólio em resposta a mudanças rápidas nas condições econômicas e de mercado. Com a segurança garantida pelo governo federal e o retorno atrelado à Selic, o Tesouro Selic 2029 é uma escolha sólida para compor carteiras de todos os perfis de risco, oferecendo proteção e oportunidade de ganho em um ambiente de juros elevados.