Publicado em 01 de Novembro às 08:50:00
Mais um mês de forte volatilidade para os ativos locais, com mais uma depreciação e descorrelação dos ativos globais. O mercado brasileiro vive um momento ímpar, marcado por irracionalidades e disfuncionalidades nos mercados de ações, câmbio e juros. Escolhas, trocas, mudanças na estratégia tornam-se especialmente complexas em cenário como este, pois preço, fundamentos, sazonalidade são deixados de lado por uma saída a qualquer preço. Situação mundo mais complexa pressionada pela Inflação e Brasil com mais surpresas negativas do que positivas.
Ao contrário do que estamos presenciando aqui no Brasil, e aproveitando muito bem a sazonalidade de final de ano, as bolsas americanas apresentaram uma forte recuperação no mês de outubro influenciadas principalmente pela temporada de balanços que, em sua maioria surpreendeu as expectativas do mercado, porém, com o efeito surpresa caindo nesse último trimestre, ou seja, apesar de resultados acima do esperado, o diferencial entre expectativa e realidade segue diminuindo.
Numa avaliação da temporada de balanços, é interessante observar que apesar da maioria das empresas do S&P 500 e da Nasdaq terem divulgado resultados que surpreenderam, até o momento, as expectativas dos investidores para aquelas empresas que falharam na entrega de ótimos resultados, as mesmas acabaram sendo fortemente penalizadas. Isso mostra um sinal claro, de que apesar da confiança que o investidor hoje tem na economia americana, a qualquer sinal de fraqueza, poderia existir um forte movimento de correção ou acomodação dos mercados por lá, pois estão precificados a perfeição, o que não permite “erros”.
E nem tudo são flores. Apesar dos bons resultados divulgados, muitas empresas em suas conferências com investidores citaram problemas de logística, matéria-prima e preço como obstáculos para vendas maiores. Assim, chega-se a conclusão que temos um mercado que apesar de ainda conviver com um certo otimismo, seria prudente ter um tom de cautela e acompanhamento do sentimento do mercado em relação a este tema, e como isso poderia influenciar em decisões futuras.
Os indicadores econômicos nos EUA não mostram sinais claros sobre o que poderemos encontrar à frente, o que dificulta bastante o stock picking (seleção de ativos vencedores dentro de um cenário base). De um lado, fica evidente a resiliência e o espaço para crescimento econômico, e do outro, persiste a inflação e problemas nas cadeias produtivas que poderiam à frente pressionar as margens de lucro das empresas. Entender se o mercado estaria ignorando esse fato de maneira pontual segue como grande desafio.
Observamos uma forte inclinação dos mercados de renda fixa para uma elevação da taxa de juros e/ou retiradas de estímulos no mundo desenvolvido. Seguindo o movimento que já ocorre com Austrália, Canada e Inglaterra, acreditamos que m novembro o Fed (Federal Reserve / Banco Central Americano) irá fornecer maiores detalhes sobre o processo de tapering, evento esse que seria de grande valia para o mercado no atendimento sobre como o Fed está vendo hoje a necessidades de estímulos frente a atual situação econômica.
Seguiremos monitorando o dólar (DXY), a curva de juros nos EUA, os dados de inflação e do mercado de trabalho, além dos próximos passos do BC Americano afim de capturar com maior clareza quais seriam os próximos passos para o mercado de ações. Se haveria novas máximas (Rally de Final de ano) ou um movimento de acomodação frente aos desafios globais, ATENÇÃO!
Em outubro o mercado de ações asiático, em específico o mercado chinês, seguiu impactado pelo setor imobiliário com a notícia de mais empresas do setor sinalizando defaut (não pagamento do seus compromissos) e com a desconfiança do investidor frente a estratégia de governo chinês para com a economia chinesa.
Toda grande mudança traz consigo incertezas, e agora que a China mostrou pela primeira vez, em muitos anos, que foi capaz de mostrar ao mundo que não está mais preocupada em entregar o crescimento econômico visto na última década, veremos um movimento de manutenção dos níveis de preços dos mercados por lá, apesar dos preços e valuation estarem em patamares atrativos. Não fosse a atual situação do Brasil, poderíamos estar recebendo esse fluxo destinado à países emergentes que está saindo da China e possivelmente direcionada para outras regiões.
Está bem claro que o movimento de busca por um país mais responsável social e ambiental faz com que o processo de transição da matriz econômica, dependente da atividade imobiliária, caminhe para algo mais relacionado ao consumo e a prosperidade comum. Esse movimento, num primeiro momento, traz impactos direcionados para o mercado de commodities metálicas, como o minério de ferro, que ainda deverá seguir pressionado enquanto não houver nenhuma sinalização clara de equilíbrio entre oferta e demanda por parte da China.
O governo chinês tem feito sua parte, injetando liquidez na economia para evitar disfuncionalidade, porém, sem ainda mostrar um sinal de claro de que está preocupado com o potencial crescimento da atividade econômica com indicadores de alta frequência ainda mostrando um ambiente de crescimento pressionado. Há sinais também de uma nova onda pandêmica, que já está levando a medidas de prevenção no curtíssimo prazo. E como a China adota uma política de “Covid Zero”, poderemos observar novos “lockdowns” pontuais e localizados, com mais impactos negativos sobre a atividade econômica na região.
Outubro foi mais um mês positivo para boa parte das commodities, principalmente aquelas ligadas ao fornecimento de energia, como carvão, gás natural e petróleo. Esse movimento de alta foi justificado por alguns fatores, dentre eles a falta de investimentos nos últimos anos para a produção de carvão, gás natural e petróleo.
A ausência de investimentos em CAPEX ou capacidade de produção dessas commodities se deu pela mudança que está ocorrendo no mundo para uma matriz energética mais sustentável e menos poluente. A exemplo, temos a produção de aço na China que esta sendo cortada em 10% neste segundo semestre, sendo algo bastante relevante, já que a China representa 70% do mercado de abastecimento de minério de ferro. O mercado de exploração e produção de petróleo também segue no mesmo caminho, com forte redução do CAPEX nos últimos anos. Acreditamos que esses preços devem permanecer em patamares elevados por uma justificativa simples, os estoques estão baixos e a expectativa de demanda permanece alta por conta da chegada do inverno rigoroso no hemisfério norte.
Nas últimas semanas, foi observado uma atuação mais forte dos governos (China, Rússia, EUA) para tentar equilibrar esse descompasso entre oferta e demanda, o que poderia ocasionar em eventuais correções para esses ativos, porém, acreditamos que os fundamentos ainda seguem fortes.
Importante dizer também que, o efeito da sazonalidade não se limita somente a ações, já que retornos de outras classes de ativos, como commodities, historicamente também revelam um padrão sazonal, onde durante os meses de inverno no hemisfério norte – definidos entre novembro a abril – os retornos das commodities são significativamente maiores do que durante os meses de ‘verão’ – de maio a outubro. No entanto, o fundamento lógico por trás da sazonalidade das commodities é diferente daquele por trás das ações. Para ações, o sentimento do investidor desempenha um papel importante no padrão sazonal. Já para as commodities, que são altamente dependentes de fatores relacionados a dinâmica entre oferta e demanda, o clima mais frio no Hemisfério Norte e o avanço da vacinação no mundo contra a Covid-19, provavelmente serão fatores importantes para manterem a demanda em alta.
MINÉRIO DE FERRO: O Goldman Sachs cortou sua projeção de preço para o minério de ferro no quarto trimestre em 48%, de US$ 190 para US$ 100 por tonelada. A decisão segue o forte ajuste na demanda pelo produto, seguindo a expressiva redução na produção de aço na China. O Citi também cortou suas projeções de preço para o minério. Para o quarto trimestre de 2021, o preço médio estimado é de US$ 95 por tonelada. Já para 2022, o novo preço médio projetado pelo Citi é de US$ 106 por tonelada, 15,2% abaixo do preço estimado antes, de US$ 125.
PETRÓLEO: Goldman Sachs prevê que a retomada na demanda global pode empurrar o Brent acima da previsão para o ano, de US$ 90 o barril. A troca de gás por óleo contribuiria, segundo a instituição, com ao menos 1 milhão de bpd na demanda pela commodity nos próximos meses.
Sobre a inflação, o mercado segue ainda muito dividido se teremos algo transitório ou estrutural. Entender como esse efeito irá prejudicar ou não a indústria, o comércio e a decisões dos bancos centrais globais segue como principal desafio de curto prazo. O que mais chamou atenção do mercado foram as expectativas inflacionárias precificadas no mercado de juros dos EUA e da Europa e a diferença (spread) entre o PPI (inflação ao produtor) e o CPI (inflação ao consumidor), que indicam a dificuldade atual que o empresário tem sobre o repasse de custos para o consumidor final.
Sobre a expectativas inflacionárias, importante dizer que em discurso recente por parte dos membros do Fed houve a indicação de que o fator ancoragem (expectativa inflacionário) poderia fazer com que o processo de normalização monetária (retirada de estímulos + subida de juros) poderia ser antecipada.
Para as ações, os atuais níveis elevados de inflação poderiam implicar em retornos abaixo da média ou mesmo negativos no futuro. Para os títulos do Tesouro e títulos corporativos, esperamos que toda a curva de juros suba, mas também vemos algum achatamento (flattening), uma vez que o impacto do crescimento do PIB diante de uma política monetária menos acomodatícia provavelmente se refletiria com maior intensidade na ponta mais longa da curva de juros.
Em nosso último relatório, estávamos confiantes de que o governo seria fiscalmente responsável, acreditando numa solução mediana para a questão da PEC do precatórios, Auxílio Brasil / Emergencial e andamento das reformas. Doce ilusão… outubro nos mostrou estarmos errados em acreditar que o governo, próximo de um ano eleitoral, poderia deixar o populismo de lado para honrar com “seu compromisso fiscal” e isso prejudicou muito o desempenho dos ativos recomendados nesse mês.
A recente sugestão do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de um “waiver” (uma licença) para gastar R$30 bilhões fora do teto de gastos, para permitir a criação do novo programa de transferência de renda, o Auxílio Brasil, com valor de R$ 400 mensais e que se somaram ao anúncio do presidente Bolsonaro sobre a possibilidade da criação do auxílio diesel, também no valor de R$400, para os caminhoneiros, trouxeram maior incerteza e insegurança para o mercado. Todos esses eventos, além das recorrentes postergações sobre a votação da PEC do Precatórios nos levam a acreditar no enfraquecimento da condução da política fiscal pelo desrespeito ao teto de gastos, com impactos negativos nas expectativas para Selic, Cambio e PIB de 2022.
Infelizmente, e não por falta de sinais, o Brasil mudou sua estratégia fiscal, levando consigo a esperança de trabalharmos com uma taxa de juros menor no longo prazo. Diante dessa mudança de cenário/expectativa, estamos aceitando essa nova realidade com o propósito e missão de fazermos escolhas de empresas que sejam capazes de entregar bons resultados mesmo em um ambiente de baixo crescimento econômico, juros altos e câmbio depreciado.
No final de outubro, a decisão do COPOM (Comitê de Política Monetária) acelerou o ritmo de elevação da Selic para 1,5%, deixando a meta em 7,75% a.a. e contratando mais uma alta de mesma magnitude para a próxima reunião que ocorrerá no começo de dezembro (7-8). Pelas reações do mercado, ficou claro que era esperado um ritmo maior de elevação, além de uma comunicação mais dura (hawkish) frente a nova realidade fiscal.
O mercado de juros está disfuncional, pressionado pelo cenário macro desafiador (inflação alta, economia com sinais de fraqueza) e pela questão fiscal. Tal cenário segue dominando as decisões de investimentos em ações brasileiras, e enquanto o mercado estiver sendo dominado por essa narrativa macroeconômica e política, mesmo com o micro (temporada de balanços) nos apresentando ótimos resultados, a escolha de ações (stock picking) seguirá muito complexa e desafiadora. Fundamentos das empresas, perspectivas de crescimento no longo prazo perdem valor em cenários como o que estamos vivenciando, o que gera uma ótima oportunidade para o investidor de longo prazo, e um desafio gigantesco para quem atua de maneira tática nos mercados.
Sobre a crise hídrica, podemos dizer que São Pedro, ao contrário de Brasília tem jogado ao nosso favor, melhorando significativamente a questão hídrica no país. Há muito espaço para uma melhora estrutural, mas hoje já convivemos com um cenário bem melhor, se comparado ao que tínhamos um mês atrás. Pelo menos uma notícia positiva e contribuiu com uma melhora marginal do setor elétrico.
Casos de Covid-19 aumentaram nas últimas semanas. É algo que devemos monitorar pois significaria mais um impacto no crescimento econômico. Na China e Rússia, com sua política de “zero casos” já foram adotados lockdows localizados. Nosso cenário base é que esse movimento seja pontual e não se apresente em todas as regiões do mundo.
Inflação: Estagflação foi o tema mais comentado desse mês, e por esse motivo estamos conservadores. Emergentes estão subindo juros, e países desenvolvidos estão indo na mesma linha. Observado todos os bancos centrais do mundo, uma tendência definida de aperto monetária já é claro: até agora em 2021, houve quase 70 aumentos nas taxas contra apenas 9 no ano passado, enquanto o número de cortes nas taxas caiu de 207 no ano passado para apenas 9 em 2021.
Europa (#EURP11): Atenção ao desempenho do mercado europeu, apesar da sinalização da continuidade de estímulos monetários pelo BCE, sabemos que a região tem grande dependência da economia Chinesa. Últimos dados de inflação mostram um cenário desafiador para empresas.
Estados Unidos (#IVVB11): Sazonalidade para ações nos EUA e Commodities seguem como um fator positivo. No mercado americano, a partir do 11º mês, inicia-se um período de “Rali de Natal”. Temporada de balanços pode dar sustentação no curto prazo. Mas atenção, inflação ainda deve seguir no radar do mercado.
Petróleo (WTI/BRENT): Ainda gostamos da exposição na commodity, entendendo que uma acomodação dos preços seria saudável no curto prazo. Estamos atentos à mudanças de planos da OPEP+ ou ações mais fortes de governos para mudanças nas expectativas. Dentro do possível, estamos mantendo ou aumentando nossa exposição ao setor.
Industria (INDX) / Varejo (ICON): Problemas nas cadeias produtivas ainda nos deixam céticos sobre o setor industrial, automotivo e correlacionados. A falta generalizada de contêineres nos portos brasileiros tem atrasado exportações da indústria e do agronegócio, além de encarecer o frete. Não é um efeito passageiro e pode se arrastar até o segundo semestre de 2022. Apesar dos maiores esforços já estarem sendo feitos, não podemos descartar a hipótese de que o final de ano festivo possa ser marcado por um desabastecimento global de mercadorias. Inflação e Juros altos também são fatores que jogam contra o setor. Estamos cautelosos e buscando diminuir exposição.
Value/ Gowth: Acreditamos que ações do tipo Value podem superar o desempenho de ações de crescimento, influenciado pelo cenário de juros altos e inflação. Com um aumento na percepção de possíveis reduções de crescimento dos lucros nos próximos trimestres, ações de crescimento podem apresentar maiores realizações.
Temporada de balanços: Diante de uma perspectiva macro no Brasil ficando mais desafiadora para 2022 nosso desafio estará em encontrar empresas capazes de se proteger desse cenário e com histórias de crescimento seculares.
Nosso desempenho ficou bem aquém dos benchmarks, com nossas escolhas sendo bastante impactadas pela irracionalidade dos mercado e saída a qualquer preço. Diante de cenário, procuramos fazer poucas alterações pois ainda acreditamos que em algum momento o mercado buscará por um equilíbrio entre preço e fundamento que estão sendo praticados neste momento. A temporada de balanços, que já iniciou e que dará continuidade no mês de novembro, poderá nos fornecer insumos para escolhas mais estruturadas na carteira de dezembro.
Confira o vídeo sobre a carteira recomendada de novembro!
A carteira Ibovespa 10+ apresentou uma baixa de -11,88% no mês de outubro. No mesmo período, o Ibovespa obteve um desempenho negativo de -6,73%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -5,23% contra uma baixa de -13,03% do Ibovespa. Em relação ao mês de outubro, não houve trocas na carteira.
A Carteira Ibovespa 10+ tem por objetivo superar a performance do Ibovespa no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 3 milhões fazem parte do universo de escolhas.
A carteira Ibovespa 5+ apresentou uma baixa de -15,32% no mês de outubro. No mesmo período, o Ibovespa obteve um desempenho negativo de -6,73%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -14,67% contra uma baixa de -13,03% do Ibovespa. Em relação ao mês de outubro, saíram as ações da Alpargatas (ALPA4) e Mosaico (MOSI3). Com Inclusão das ações da Banco Inter (BIDI4) e Rede D’Or (RDOR3).
A Carteira Ibovespa 5+ é divulgada mensamente no jornal Valor Econômico, e tem por objetivo superar a performance do Ibovespa no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 5 milhões fazem parte do universo de escolhas.
A carteira Small Caps 8+ apresentou uma baixa de -18,72% no mês de outubro. No mesmo período, o índice Small (SMLL) obteve um desempenho negativo de -12,52%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -23,38% contra uma baixa de -17,37%, no mesmo período, do índice Small (SMLL). Em relação ao mês de outubro, saíram as ações da Blau (BLAU3), BR Malls (BRML3), Cruzeiro do Sul (CSED3) e Petz (PETZ3). Com Inclusão das ações da Aeris (AERI3), Eneva (ENEV3), Pague Menos (PGMN3) e G. Soma (SOMA3).
A Carteira Small Caps 8+ tem por objetivo superar a performance do Índice Small (SMLL) no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas cujo valor de mercado está entre R$ 2 bilhões até R$ 20 bilhões e com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 1 milhão fazem parte do universo de escolha.
A carteira Micro Caps 5+ apresentou uma baixa de -5,98% no mês de outubro. No mesmo período, o índice Small (SMLL) obteve um desempenho negativo de -12,52%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade positiva de 26,79% contra uma baixa de -17,37%, no mesmo período, do índice Small (SMLL). Em relação ao mês de outubro, saíram as ações da Grazziotin (CGRA4) e Lavvi (LAVV3). Com Inclusão das ações da Positivo (POSI3) e Indústrias Romi (ROMI3).
A Carteira Micro Caps 5+ tem por objetivo superar a performance do Índice Small (SMLL) no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas cujo valor de mercado é de até R$ 2 bilhões e com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 500 mil fazem parte do universo de escolha.
A carteira Dividendos 5+ apresentou uma baixa de -4,16% no mês de outubro. No mesmo período, o Índice Dividendos (IDIV) obteve um desempenho negativo de -4,23%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -14,51% contra uma baixa de -8,70%, no mesmo período, do Índice Dividendos (IDIV). Em relação ao mês de outubro, não houve trocas na carteira.
A Carteira Dividendos 5+ tem por objetivo superar a performance do Índice Dividendos no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 3 milhões fazem parte do universo de seleção. Para escolha dos ativos, é priorizado a alocação em empresas com histórico de pagamento de dividendos superiores à média do mercado.
Para o mês de novembro de 2021, seguindo a estratégia da Carteira ETF, recomendamos compra de Ishares BRAX (BRAX11), It Now IFNC (FIND11), It Now ISE (ISUS11) e Ishares SMAL (SMAL11), com alocação de 25% para cada ativo. No mês de outubro de 2021, a Carteira de ETF recuou -7,87% contra o Ibovespa que apresentou queda de -6,73% no mesmo período.
Ao investidor que optar pela ETF TOP PICK (única escolha) para o mês de novembro de 2021 seguimos com a recomendação de compra em It Now IFNC (FIND11). A recomendação feita no mês de setembro de 2021, It Now IFNC (FIND11), apresentou queda de -5,35% contra o Ibovespa que desvalorizou -6,73%.
A Carteira Recomendada ETF tem por objetivo superar o desempenho do Ibovespa no longo prazo. Mensalmente, recomendaremos até 5 ETF, todos com o mesmo peso na carteira. O investidor que optar por concentrar seu investimento em um único ETF, seja por estratégia ou quantidade de capital alocado, indicaremos o ETF TOP PICK dentro da nossa Carteira Recomendada ETF, que será o ativo destacado pelo nosso modelo com maior expectativa de superar a performance do Ibovespa.
Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo negociado em Bolsa que representa uma comunhão de recursos destinados à aplicação em uma carteira de ações que busca retornos que correspondam, de forma geral, à performance, antes de taxas e despesas, de um índice de referência. (Fonte: B3)
A carteira ESG 5+ apresentou uma baixa de -3,91% no mês de outubro. No mesmo período, o Ibovespa (IBOV) obteve um desempenho negativo de -6,73%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -9,15% contra uma baixa de -13,03%, no mesmo período, do Ibovespa (IBOV). Em relação ao mês de outubro, não houve trocas na carteira.
A carteira BDR 5+ apresentou uma alta de 3,56% no mês de outubro. No mesmo período, o Índice de BDRs (BDRX) obteve um desempenho positivo de 11,15%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade alta de 41,33% contra uma alta de 32,29%, no mesmo período, do Índice de BDRs (BDRx). Em relação ao mês de outubro, não houve trocas na carteira.