🛒 Economia
Guerra comercial | Trump adia tarifas de 50% sobre a UE até julho
O que aconteceu? O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo que adiará a imposição de tarifas de 50% sobre bens da União Europeia até 9 de julho, após uma ligação com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Inicialmente, as tarifas estavam previstas para entrar em vigor em 1º de junho, como parte de sua estratégia de “tarifas recíprocas”. A medida segue a escalada das tensões comerciais, com tarifas de 125% da China sobre bens dos EUA e tarifas americanas de 145% sobre importações chinesas. Analistas alertam que a decisão pode ser uma tática de negociação, mas a ameaça de tarifas continua a gerar incerteza nos mercados globais. (CNBC e Genial)
🏦 Financeiro
INBR32 | Banco Inter relança segmento de alta renda e reduz critério de elegibilidade
O que aconteceu? O Banco Inter relançou seu segmento de alta renda, agora chamado Prime, com critérios de entrada mais acessíveis. O valor mínimo de investimentos caiu de R$ 250 mil para R$ 150 mil, ou o cliente pode se qualificar gastando R$ 7 mil mensais no cartão por quatro meses. A instituição espera que a base de clientes cresça exponencialmente com a mudança. Segundo o CEO, a nova proposta conecta os benefícios ao ecossistema do banco. A estratégia visa se diferenciar no mercado com foco em inovação e valor agregado. (Valor e Genial)
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Preço-alvo: R$ 46,40
✈️ Aviação
AZUL4 | Azul reafirma que busca reforçar estrutura de capital, mas nega formalização de financiamento de US$ 600 milhões
O que aconteceu? A Azul (AZUL4) publicou fato relevante esclarecendo que, embora avalie alternativas para preservar liquidez e reforçar sua estrutura de capital, não há qualquer proposta vinculante formalizada no momento. A companhia respondeu a notícias da imprensa que citavam um possível financiamento de US$ 600 milhões com bancos estrangeiros, negando que tais tratativas estejam em estágio avançado ou que configurem fato relevante até agora.
Opinião Genial: apesar da negativa da Azul, as muitas notícias mostram que as negociações sobre novas fontes de capital existem, reforçando o movimento da companhia em buscar soluções para mitigar riscos financeiros e avançar na última etapa de sua reestruturação. O alerta permanece: os desafios de capitalização ainda não foram plenamente superados.
🏦 Financeiro
BRSR6 | Fitch mantém ratings do Banrisul com perspectiva estável
O que aconteceu? A Fitch confirmou os ratings de longo prazo do Banrisul em BB- e AA+(bra), com perspectiva estável, destacando seu perfil de negócios estável, controles de risco sólidos e qualidade de ativos melhorada de b para b+. Segundo a agência, o Banrisul apresenta estabilidade do perfil de negócios, com controles de risco comparáveis aos dos bancos de grande porte, mantendo um perfil financeiro adequado. (Banrisul e Genial)
Recomendação: Manter
Preço-alvo: R$ 13,20
⛽ Petróleo & Gás
PETR4 | Executivos alertam para o fim do boom do xisto
O que aconteceu? Executivos da indústria petrolífera dos Estados Unidos estão sinalizando o fim do ciclo de crescimento do petróleo de xisto, que durou mais de uma década. A combinação de preços do petróleo abaixo do ponto de equilíbrio (US$ 65 por barril), aumento nos custos operacionais devido a tarifas sobre aço e alumínio, e a recente decisão da Opep+ de elevar a produção global, está levando empresas a reduzir investimentos e desativar plataformas de perfuração. Segundo a S&P Global Commodity Insights, a produção de petróleo dos EUA pode cair 1,1% até 2026, marcando o primeiro declínio anual desde 2020. (Valor Econômico e Genial)
Opinião Genial: A redução na produção americana pode abrir espaço para que países da Opep+ aumentem sua participação de mercado, potencialmente elevando os preços do petróleo no médio prazo. Para investidores, é crucial monitorar empresas expostas ao setor de xisto, como Diamondback Energy e Coterra Energy, que já anunciaram cortes significativos em seus investimentos.
Recomendação: Manter
Preço-alvo: R$ 48,00
⛽ Petróleo & Gás 26/05/2025
PRIO3 | Falta de pessoal ameaça travar projetos de infraestrutura e concessões no Brasil
O que aconteceu? Centenas de projetos de infraestrutura e concessões planejados para 2025 e 2026 estão em risco devido à escassez de servidores públicos em órgãos federais. Essas restrições podem comprometer a execução de 38 concessões portuárias, 66 intervenções em aeroportos e diversos outros projetos previstos. (Folha de São Paulo e Genial)
Opinião Genial: A escassez de servidores públicos em órgãos estratégicos representa um risco significativo para a continuidade e eficiência dos projetos de infraestrutura no Brasil. A sobrecarga de trabalho e a falta de pessoal qualificado podem levar a atrasos em licitações, contratos e execução de obras, afetando negativamente o ambiente de negócios e a confiança dos investidores. Empresas envolvidas em concessões e projetos de infraestrutura devem monitorar de perto essa situação, pois a instabilidade administrativa pode impactar cronogramas e retornos financeiros esperados – citamos como exemplo toda a demora na aprovação do licenciamento ambiental por Wahoo, que já atrasou a entrada operacional do projeto em mais de um ano
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Preço-alvo: R$ 69,00
