Nos últimos quinze dias, a eleição presidencial americana virou uma roleta russa. No dia 13 de julho o ex-presidente e candidato a Presidente pelo Partido Republicano, Donald Trump, sofreu um atentado à bala que quase o matou. Na semana seguinte o Partido Republicano fez sua convenção na qual oficializou a candidatura de Trump a Presidente, o senador JD Vance, de Ohio, foi escolhido candidato a vice.
Em seguida, o Presidente Joe Biden decidiu abandonar a corrida presidencial depois de várias semanas de pressão de lideranças e políticos democratas para que o fizesse devido ao péssimo desempenho no primeiro debate com Donald Trump e o Partido Democrata começou as discussões e negociações internas para a escolha do substituto que, neste momento, aparece como favorita a vice-presidente Kamala Harris, indicada pelo Presidente Joe Biden. Finalmente, devido a falhas na proteção do candidato Trump, a Diretora do Serviço Secreto americano, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo ontem.
Ainda que faltem mais de três meses para as eleições e o candidato do Partido Democrata ainda não foi efetivamente escolhido, a pergunta que os analistas estão tentando responder é: depois desta enorme confusão, o que esperar do resultado da eleição? Quem é o favorito? Quem viver verá!