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Por que o topo do IFIX é, na verdade, quase um fundo?
O que esperar da aquisição do RBRL11 e RDLI11 pelo XPLG11?
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Fatos Relevantes

TRXF11 –O fundo concluiu a aquisição de um imóvel em São Bernardo do Campo (SP), locado ao Assaí Atacadista, por R$ 92,8 milhões. O pagamento foi feito quase integralmente por compensação de créditos da 12ª emissão de cotas, e o ativo já gera receita de locação. O contrato é típico, com vencimento em março de 2040, reajuste pelo IGP-M, sem carência e cap rate estimado em 8%. Acesse o documento

AFHI11 –O fundo anunciou a 7ª emissão de cotas, destinada a investidores profissionais, sob o regime de melhores esforços. Serão ofertadas até 850.070 novas cotas, com preço de emissão de R$ 94,11, totalizando até R$ 80 milhões (com possibilidade de acréscimo de 25%). O direito de preferência será de 0,18659817394 cota por cota detida, com período de exercício entre 17/11 e 01/12/2025. Os recursos serão aplicados em CRIs high grade e high yield, distribuídos entre IPCA+9,39% e CDI+2,94%. Acesse o documento

BBFI11 –O fundo concluiu a venda do imóvel CARJ, localizado na Rua Gomes Braga, nº 65, Andaraí (Rio de Janeiro – RJ), para uma empresa do Grupo SOD Capital por R$ 70,1 milhões, valor que inclui o reembolso de custos condominiais. A compradora pretende demolir o imóvel, e o fundo negocia a retirada e possível venda da sucata residual. O cronograma de amortização dos recursos aos cotistas será divulgado em breve. Acesse o documento

HDEL11 –O fundo recebeu uma proposta de aquisição do imóvel Citlog Sul de Minas 3, localizado em Varginha (MG), por R$ 285 milhões, dos quais R$ 242,25 milhões correspondem à participação de 85% detida pelo HDEL11. O pagamento será dividido em duas parcelas: R$ 167,25 milhões na assinatura da escritura (12/12/2025), mediante compensação de créditos oriundos de compromisso de compra e venda, e R$ 75 milhões após 180 dias, por meio da securitização dos recebíveis imobiliários (true sale). A conclusão depende da aprovação dos cotistas em Assembleia Geral Extraordinária e do cumprimento das condições usuais para esse tipo de transação. O imóvel possui 78.542,83 m² de área bruta locável, representando 100% dos ativos do fundo, e o preço proposto está em linha com o valor de avaliação. Acesse o documento

Assembleias em Andamento

CACR11 – 24/11/2025 | O fundo convocou consulta formal para aprovar a transferência da administração do Banco Daycoval para a BRL Trust, a partir de 2 de dezembro de 2025, mantendo a Cartesia Investimentos como gestora. Também será votada a aprovação das contas do período sob o Daycoval e a alteração integral do regulamento para adequação à nova administradora. O novo regulamento define taxas entre 0,085% e 0,15% a.a. (administração), 0,85% a 0,915% a.a. (gestão) e 20% sobre o que exceder 110% do CDI (performance), além de prever multa de 10x as taxas em caso de destituição sem justa causa da gestora. Acesse o documento

HABT11 –20/11/2025 | O fundo abriu uma consulta formal aprovar a transferência da administração, custódia e escrituração do fundo da Vórtx DTVM para a XP Investimentos, com a Oliveira Trust assumindo os serviços de custódia e escrituração. A mudança envolve também atualização do regulamento para refletir a nova administradora e o novo endereço do fundo. A proposta inclui ajuste na taxa de administração, que passará a ser de até 1,25% a.a., com mínimo mensal de R$ 25 mil corrigido pelo IPCA, e mantém a taxa de performance em 20% do que exceder 100% do CDI. A consulta também pede autorização para operações que envolvem potencial conflito de interesse, como aquisição de cotas de fundos geridos pela XP, contratação de financiamento com o Banco XP e constituição de garantias associadas. Acesse o documento

BRCO11 – 19/11/2025 | O fundo convocou assembleia extraordinária para deliberar sobre a aquisição de dois ativos detidos por veículos do mesmo gestor: (i) a Bresco Simões Filho, na Bahia, por R$ 81,3 milhões, e (ii) participação na Bresco Viracopos, em Campinas/SP, avaliada em R$ 448,3 milhões. O pagamento será dividido entre recursos à vista e compensação via subscrição futura de cotas a valor patrimonial. Como envolve conflito de interesse, a aprovação dependerá de quórum qualificado de cotistas. Acesse o documento

SNME11 –19/11/2025 | O fundo convocou seus cotistas para deliberar sobre 11 matérias, destacando-se: a aprovação da 3ª emissão de cotas no valor de até R$ 1 bilhão, sob regime de melhores esforços; a possibilidade de contratar partes relacionadas como formador de mercado; autorizações para investir em FIIs, debêntures, LHs e LCIs administrados ou geridos pelo BTG Pactual ou Suno, até o limite de 50% do patrimônio; e a inclusão de mecanismos de recompra de cotas próprias e de OPA obrigatória para quem atingir 20% das cotas. Também serão votadas alterações no regulamento para permitir uso de ativos em garantias e limitar o poder de voto a 10% por cotista, além da inclusão de cláusulas que formalizam comunicações e pesquisas com investidores. Acesse o documento

BLMG11 – 14/11/2025 | O fundo convocou consulta formal para deliberar sobre: (i) mudança de nome, retirando “Logística”; (ii) autonomia do gestor para realizar amortizações de cotas; (iii) ampliação da política de investimentos, eliminando limites entre ativos imobiliários e financeiros; e (iv) autorização para recompra de cotas próprias, inclusive via OPAC, com cancelamento das cotas adquiridas e limite de 10% do total em 12 meses. Acesse o documento

TEPP11 – 13/11/2025 | O fundo convocou consulta formal para aprovar a aquisição de dois imóveis na Av. Paulista (828 e 854), pertencentes ao Top Center FII (TOPC11), ambos administrados pelo BTG, o que gera potencial conflito de interesse. Também propôs o desdobramento das cotas na proporção de 1:10, a alteração do regulamento sobre direito de preferência em novas emissões e a 4ª emissão de cotas de até R$ 130 milhões, cujos recursos serão destinados à aquisição de ativos e despesas ordinárias. Acesse o documento

ABCP11 – 11/11/2025 | O fundo convocou os cotistas para deliberar sobre o exercício do direito de preferência na aquisição de 20% do empreendimento Grand Plaza Shopping, localizado em Santo André (SP). O valor da operação é de R$ 327,15 milhões, sendo R$ 247,54 milhões pagos à vista na data de fechamento e R$ 79,61 milhões pagos em cinco anos, sem correção. Caso o fundo aprove o exercício do direito de preferência, a efetivação da compra ficará condicionada à captação dos recursos via nova emissão de cotas, que será posteriormente submetida a deliberação dos cotistas. Acesse o documento

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