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Publicado em 19 de Janeiro às 22:31:38

Fundos Imobiliários (FIIs): melhores investimentos para 2023

O ano de 2023 certamente trará muita volatilidade para os ativos de risco, e os fundos imobiliários não ficarão de fora. Diante da grande incerteza no cenário local acerca do arcabouço fiscal e da perspectiva negativa no cenário internacional devido ao aumento de juros, recomendamos cautela na alocação em fundos imobiliários.

Nossa preferência é por fundos de recebíveis com bons devedores e indexação ao CDI, segmento este que é mais resiliente em cenários conturbados devido à sua indexação. Apesar do cenário pouco otimista para este ano, ainda enxergamos oportunidades de investimento em fundos de tijolo, negociados com descontos significativos, especialmente os fundos de lajes corporativas com elevado padrão construtivo e boa localização.

O segmento de pior desempenho durante o ano de 2022 foi o de lajes corporativas. Apesar de a queda do segmento ter sido expressiva, ela foi concentrada em alguns fundos que sofrem com a vacância em seu portfólio.

Fundos Imobiliários: perspectiva para 2023

Comparando o valor de mercado dos fundos com o seu valor patrimonial, é possível observar o desconto com que os FIIs estão sendo negociados. Um adendo deve ser feito sobre os fundos de recebíveis, que, no começo de 2022, vinham sendo negociados com prêmio em comparação ao seu valor patrimonial, sendo o segmento que mais sofreu com a deflação, gerando impacto nominal na remuneração de seus ativos em carteira e, consequentemente, nos dividendos distribuídos, levando à desvalorização do valor das cotas negociadas a mercado.

Apesar do cenário desafiador para o ano de 2023, vemos oportunidades nos segmentos de recebíveis para fundos que possuam devedores com boa qualidade de crédito, com preferência para indexação ao CDI, mas não deixando de fora os indexados ao IPCA que possuam carrego atrativo.

No segmento de tijolo, temos preferência por lajes corporativas localizadas em regiões prime de São Paulo e com elevado padrão construtivo, acreditamos que regiões secundárias deverão continuar com vacância elevada devido ao movimento de fly to quality.

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