Os índices de mercado são indicadores que retratam um panorama atual do mercado financeiro, de um segmento ou de uma mercadoria específica. No Brasil, um dos mais conhecidos é o Índice Bovespa (IBOV), administrado pela B3 (a bolsa de valores brasileira).
No entanto, por não ser um ativo financeiro, o investidor não consegue investir diretamente no Ibovespa. Então, se você tem o interesse de chegar mais próximo aos resultados desse indicador, vale conhecer ETFs como o BOVA11.
O que é um ETF?
Para se ter um entendimento mais aprofundado sobre o BOVA11, é válido conferir a base desse investimento, ou seja, aprender o que é um ETF. No mercado, essa sigla significa exchange traded fund, ou fundo de índice.
Trata-se de um fundo de investimento formado pelo capital de múltiplos investidores que têm interesses em comum. Assim como os demais fundos de investimentos disponíveis no mercado, os recursos que compõem um ETF ficam sob os cuidados de um gestor profissional.
As suas principais funções são a montagem e administração do portfólio do fundo, respeitando as regras estabelecidas pelo fundo. O objetivo de um ETF é replicar a carteira teórica de um índice de mercado para conseguir apresentar resultados próximos ao dele.
Essa forma de atuação é conhecida como gestão passiva, não havendo a necessidade de o gestor superar os resultados do benchmark escolhido, como costuma acontecer em outros tipos de fundos.
Existem duas principais categorias de fundos de investimento, os fundos fechados e os fundos abertos.
- Um fundo fechado é caracterizado por ter um número fixo de cotas disponíveis, as quais são negociadas no mercado secundário, como ações. Isso significa que os investidores compram e vendem as cotas entre si, sem a necessidade de emissão ou resgate direto com a gestora do fundo.
- Um fundo aberto permite a emissão e o resgate contínuo de cotas diretamente com a gestora do fundo, de acordo com a demanda dos investidores.
Essa diferença na forma de negociação influencia a liquidez e a flexibilidade dos fundos. Enquanto os fundos fechados podem ter uma liquidez limitada, os fundos abertos são mais flexíveis, permitindo aos investidores entrar e sair do fundo a qualquer momento.
Essas características distintas oferecem opções de investimento com diferentes perfis de risco e estratégias de negociação.
O que é o BOVA11?
Semelhante ao que acontece com empresas que desejam abrir seu capital na B3, para que um ETF seja listado, ele passa por um procedimento chamado IPO (initial public offering). Essa é a oportunidade em que o fundo disponibiliza as suas cotas ao mercado pela primeira vez.
Nesse momento, o fundo recebe um código de negociação, também chamado de ticker — ele é formado por uma sequência de letras e números na B3. As letras geralmente estão associadas ao nome do fundo, enquanto os números revelam o tipo de ativo emitido.
No caso dos ETFs, ao final da sequência, você encontrará o número 11, que representa ativos negociados em cotas ou cestas de ativos. Portanto, BOVA11 é o ticker de negociação do ETF chamado iShares Ibovespa Fundo de Índice.
Como se pode deduzir, esse é um fundo de índice que busca espelhar os resultados do Índice Bovespa. Nesse contexto, adquirir cotas de BOVA11 é uma das formas de se expor aos resultados do IBOV indiretamente, já que não é possível realizar o investimento direto nesse benchmark.
Quem deseja participar dos resultados desse ETF precisa adquirir uma de suas cotas na bolsa de valores brasileira. De todo o modo, quanto maior for a quantidade de cotas adquiridas, maior será a participação do investidor no fundo de índice investido.
Quando esse ETF foi criado?
O BOVA11 chegou à bolsa de valores em 28 de novembro de 2008. A proposta de sua criação era trazer ao investidor a possibilidade de se expor aos resultados do índice de mercado mais relevante do país — o Ibovespa.
Por meio dele, o investidor poderia ter exposição às maiores companhias listadas na B3, em um único ativo. Vale dizer que esse veículo de investimento está aberto para todos os públicos, o que significa que qualquer pessoa (física ou jurídica) pode adquirir as suas cotas de participação.
A administração do BOVA11 é feita pelo Banco BNP Paribas Brasil, enquanto a gestão é feita pela BlackRock, reconhecida como uma das maiores gestoras de ativos e investimentos do mundo. O seu papel é fazer o acompanhamento diário do desempenho do IBOV, remanejando a carteira do fundo sempre que for necessário para entregar resultados aproximados ao do indicador.
Vale saber que o BOVA11 se tornou o principal e mais negociado ETF do Ibovespa na bolsa brasileira. Em abril de 2023, ele possuía um patrimônio em torno de R$ 11,9 bilhões e mais de 118,9 milhões de cotas em circulação.
Qual é a composição desse fundo de índice?
Como você aprendeu, o objetivo do BOVA11 é replicar o Índice Bovespa, ao investir nos mesmos ativos que integram a sua carteira teórica. Contudo, o gestor tem autonomia para escolher os ativos e o peso que será dado a cada um deles na carteira do fundo.
Portanto, a composição do BOVA11 pode mudar com frequência, visando se adequar aos resultados apresentados pelo IBOV. Na carteira de abril de 2023, as 10 principais ações que integravam o ETF eram:
Ticker | Empresa | Peso (%) | Setor |
VALE3 | Vale | 13,96 | materiais básicos |
ITUB4 | Itaú | 6,61 | financeiro |
PETR4 | Petrobras | 6,53 | petróleo, gás e biocombustíveis |
PETR3 | Petrobras | 5,59 | petróleo, gás e biocombustíveis |
BBDC4 | Bradesco | 3,72 | financeiro |
B3SA3 | B3 | 3,69 | financeiro |
ABEV3 | Ambev | 3,45 | consumo não cíclico |
ELET3 | Eletrobras | 3,40 | utilidade pública |
BBAS3 | Banco do Brasil | 3,30 | financeiro |
WEGE3 | WEG | 2,78 | bens industriais |
A lista completa de ativos que fazem parte da carteira do BOVA11 pode ser consultada no próprio site da BlackRock. Também é importante saber que, em um fundo de investimento, o cotista não exerce influência na escolha do gestor.
Nesse contexto, ao adquirir cotas do BOVA11, o investidor estará sujeito aos resultados das escolhas feitas pela gestão do fundo — que seguirá a carteira teórica do índice de referência. Além disso, por se tratar de um investimento de renda variável, a sua rentabilidade não é garantida.
Como funcionam os ganhos com um ETF?
Até 2023, existiam duas principais maneiras de lucrar com um ETF: com a compra e venda de cotas ou com a locação das cotas adquiridas.
No entanto, naquele ano, a B3 anunciou que permitiria a listagem de ETFs que pagam dividendos.
Veja mais sobre cada uma dessas formas!
Compra e venda
As cotas de ETFs são precificadas pela lei da oferta e demanda, de forma semelhante a outros ativos de renda variável negociados em bolsa. Isso significa que o seu preço é dado conforme o ânimo dos participantes do mercado em comprar ou vender o ativo.
Essa mecânica, somada a outros critérios, é responsável pelo aumento e diminuição do preço de um ativo ao longo do tempo. É essa variação de preços que permite ao investidor (ou especulador) lucrar com a valorização ou desvalorização de uma cota.
No primeiro caso, o investidor compra o ativo e obtém ganho quando o vende por um preço maior do que foi pago. Já no segundo, chamado de venda a descoberto, o interessado vende a cota com o intuito de comprá-la por um valor menor posteriormente, ganhando com a diferença de preços.
Nessa hipótese, para conseguir abrir uma ordem de venda no mercado, o participante precisa alugar o ativo de um investidor que o tenha. Na sequência, é feita a venda desses ativos alugados, gerando um crédito para o vendedor.
Caso o ativo desvalorize, o vendedor realiza a compra da mesma quantidade de cotas por um preço menor, devolvendo os ativos para o locador. O lucro do vendedor será a diferença de preços entre a venda e a compra, tirando os gastos com a locação.
Contudo, se eventualmente o ativo não desvalorizar, o vendedor estará em um cenário delicado. Afinal, ele pagará mais caro para recomprar os ativos, além de ter os custos do aluguel.
Locação do ETF
Como você viu, fazer uma operação de venda a descoberto com ETF envolve a necessidade de locação das cotas desse veículo. Isso cria um mercado de aluguel dessas cotas, no qual o investidor pode colocá-las à disposição para essa finalidade.
Essa pode ser uma forma de rentabilizar a carteira, caso você não pretenda se desfazer de seus ativos tão cedo. O preço da locação pode ser definido pelo próprio investidor, mas eles costumam ser padronizados, evitando grandes disparidades entre os participantes desse mercado.
Para quem aluga cotas do ETF, a prática é considerada segura, uma vez que ao final do contrato os ativos retornam para a sua carteira automaticamente. Além disso, o locador mantém os direitos e benefícios sobre o ativo, como o recebimento de dividendos — caso eles sejam distribuídos.
Também é possível estabelecer condições contratuais que permitam a solicitação de uma devolução antecipada.
Recebimento de dividendos
A possibilidade de recebimento de dividendos com ETFs é uma novidade para o mercado brasileiro. Até então, existiam apenas os fundos de índice chamados de total return, que são ETFs em que o gestor reinveste os proventos recebidos das ações que compõem a sua carteira.
Com a chegada dos fundos de índice do tipo price return, é possível ter ganhos com o recebimento de dividendos. Isto é, os proventos recebidos pelos ativos que integram o portfólio do fundo poderão ser divididos entre os seus cotistas, como ao investir em uma ação ou FII (fundo imobiliário).
De todo o modo, é importante frisar que o BOVA11 é um ETF do tipo total return, ou seja, ele não faz a distribuição de dividendos. Logo, se você tem o interesse em receber esse tipo de provento, será o caso de buscar por um fundo que conte com essa possibilidade.
Quais são os custos envolvidos no investimento em BOVA11?
A grande maioria dos investimentos encontrados no mercado financeiro estão sujeitos a algum tipo de custo, e não é diferente quando o assunto é ETF.
Confira os principais custos envolvidos nesse investimento!
Taxa de administração
A taxa de administração é um custo próprio dos fundos de investimentos. Ela é cobrada com o intuito de remunerar a atuação do gestor e sua equipe. Contudo, o investidor não precisa desembolsar a taxa diretamente, pois ela é deduzida de modo automático do caixa do fundo (afetando o valor investido).
O recomendado é ter atenção ao percentual cobrado, já que isso pode influenciar o ganho do investimento. Como os ETFs têm gestão passiva, a taxa de administração costuma ser menor que em fundos de gestão ativa.
Em abril de 2023, a taxa de administração do BOVA11 era de 0,10% ao ano. Na ocasião, o fundo não contava com taxa de performance, um custo bastante comum em outros tipos de fundos de investimentos com gestão ativa.
Imposto de Renda
Os ganhos obtidos com a venda de cotas de um ETF sofrem a incidência do Imposto de Renda (IR). A alíquota a ser recolhida varia conforme o tipo de operação realizada.
Caso a compra e venda de uma cota seja realizada no mesmo pregão (day trade), o ganho da operação é tributado em 20%. Por outro lado, se a operação durar mais de um dia, a alíquota do imposto cai para 15% sobre o lucro obtido.
Diferentemente da negociação de ações, os ETFs não são beneficiados pela isenção de IR em operações cujo de vendas alcance R$ 20 mil mensais. Então basta ter lucro em uma operação que envolva uma cota de fundo de índice para que você seja obrigado a recolher o imposto.
Destaca-se que o recolhimento deve ser feito pelo próprio investidor mediante o preenchimento do DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). O prazo máximo para cumprir essa obrigação fiscal é o último dia útil do mês subsequente ao da operação realizada.
Deixar de recolher o IR ou pagar o DARF com atraso pode gerar multa e até problemas com o Fisco. Então é essencial ficar atento aos tributos para evitar esse tipo de ocorrência, combinado?
Taxas e emolumentos da B3
Outros custos a que o investidor de ETF precisa ficar atento são as taxas e emolumentos cobrados pela B3. Como você já sabe, as cotas dos fundos de índice são negociadas nos pregões diários da bolsa de valores brasileira.
Como a B3 é o órgão responsável pela organização, gestão e fiscalização dessas operações, ela cobra taxas e emolumentos sobre cada transação realizada. Esses custos podem variar conforme a quantidade de operações finalizadas e o valor envolvido.
Ademais, eles também costumam ser atualizados periodicamente, sendo pertinente conferir os valores atuais no site da B3. A verificação também pode ser feita na nota de corretagem de uma operação realizada, emitida pela corretora de valores que intermediou o negócio.
Vale dizer que a corretora de valores pode cobrar a taxa de corretagem por operação realizada. Esse custo também interfere no seu fator de lucro, sendo importante ficar atento à sua cobrança.
Quais são as vantagens e desvantagens de investir em BOVA11?
Você conferiu características importantes a respeito do BOVA11, mas chegou a hora de entender melhor quais são as vantagens e desvantagens de investir nele.
Veja, a seguir!
Vantagens | Desvantagens |
Possibilidade de se expor às principais empresas do mercado brasileiro sem precisar adquirir as ações de cada uma delas, | BOVA11 integra a classe da renda variável. Isso significa que os seus resultados não são garantidos. Na verdade, esse é um investimento que pode trazer ganhos ou perdas financeiras. Mas não podemos considerar uma desvantagem e sim uma característica. |
Bastante conhecido e negociado. Logo, você não deverá ter problemas de liquidez para comprar ou vender cotas quando desejar, o que tende a ser um benefício desse investimento, | A gestão do ETF é passiva. Nesse fundo, o foco é replicar a carteira teórica do índice de referência, então o gestor não fará movimentações buscando superar a média do mercado. Isso pode limitar os seus resultados. |
Outra vantagem a ser destacada é a praticidade do ativo. Como você viu, o BOVA11 é gerido pela BlackRock. Sendo assim, todo o acompanhamento e mudanças na carteira do fundo ficam sob a responsabilidade dela, cabendo ao investidor somente colher os resultados. | Ele espelha um índice de ações brasileiras, estando vinculado às nuances do mercado nacional. Ou seja, caso a economia do país entre em baixa, você poderá experimentar perdas financeiras se já estiver posicionado. |
Vantagens
Uma das principais vantagens de investir em BOVA11 é a possibilidade de se expor às principais empresas do mercado brasileiro sem precisar adquirir as ações de cada uma delas. Além da economia gerada, essa é uma forma de aumentar o nível de diversificação da sua carteira.
Tenha em mente que com apenas uma cota você já estará participando de todos os ativos que integram o portfólio do fundo.
Por ser um ETF presente no mercado desde 2008, o BOVA11 é bastante conhecido e negociado. Logo, você não deverá ter problemas de liquidez para comprar ou vender cotas quando desejar, o que tende a ser um benefício desse investimento.
Outra vantagem a ser destacada é a praticidade do ativo. Como você viu, o BOVA11 é gerido pela BlackRock. Sendo assim, todo o acompanhamento e mudanças na carteira do fundo ficam sob a responsabilidade dela, cabendo ao investidor somente colher os resultados.
Desvantagens
É importante relembrar que o BOVA11 integra a classe da renda variável. Isso significa que os seus resultados não são garantidos. Na verdade, esse é um investimento que pode trazer ganhos ou perdas financeiras. Mas não podemos considerar uma desvantagem e sim uma característica.
Também pode ser uma desvantagem o fato de a gestão do ETF ser passiva. Nesse fundo, o foco é replicar a carteira teórica do índice de referência, então o gestor não fará movimentações buscando superar a média do mercado. Isso pode limitar os seus resultados.
Ademais, a impossibilidade de o cotista participar ou exercer influência nas escolhas do gestor também pode ser visto como um ponto negativo — especialmente para quem conhece o mercado e deseja tomar decisões.
Outro fator de atenção a respeito de BOVA11 é que ele espelha um índice de ações brasileiras, estando vinculado às nuances do mercado nacional. Ou seja, caso a economia do país entre em baixa, você poderá experimentar perdas financeiras se já estiver posicionado.
No entanto, isso não significa que você não conseguirá ter lucros em períodos de baixa. Por exemplo, é possível abrir posições de venda alugando os papéis para aproveitar a desvalorização do ativo, caso tenha apetite ao risco alinhado com essa estratégia.
O que analisar antes de investir nessa alternativa?
Além de conhecer as vantagens e desvantagens do BOVA11, tomar a decisão de investir nesse veículo ainda envolve a análise de questões como o seu perfil de investidor e objetivos financeiros. Muitas pessoas tendem a evitar ou reduzir o investimento em ativos presentes na bolsa de valores diante do risco envolvido.
É o caso de quem tem perfil conservador e prefere investir em alternativas menos voláteis e mais seguras, a exemplo de títulos de renda fixa. Nesse sentido, para investir em ETFs ligados a índices da renda variável, é comum que o investidor tenha um apetite maior aos riscos.
Por exemplo, aqueles com perfil moderado podem se interessar por essa modalidade, equilibrando os seus riscos ao também investir em opções mais seguras. Já quem tem o perfil arrojado consegue encontrar, nos ETFs, a possibilidade de lucrar de diferentes formas, assumindo os riscos envolvidos.
Dessa forma, é fundamental descobrir o seu perfil de investidor para saber se o investimento em BOVA11 se enquadra na sua predisposição a se expor a alternativas com menos garantias. Nesse processo, também não pode ficar de fora a análise e definição dos seus objetivos financeiros.
Sem eles, as chances de você se frustrar com o investimento aumentam. Afinal, você poderá não saber o momento de encerrar uma posição assumida, seja para realizar lucros, evitar prejuízos ou remanejar a carteira.
Além disso, o investimento com base em objetivos ajuda a tomar decisões mais alinhadas aos seus interesses e necessidades. Isso porque você entenderá se o ativo analisado tem chances de entregar os resultados esperados, nas condições e prazo desejados.
Como investir no BOVA11?
A parte final do estudo sobre o BOVA11 envolve o conhecimento prático de como investir nesse ativo. Como você já sabe, as cotas desse ETF são encontradas na bolsa de valores, demandando que você tenha uma conta aberta junto a uma corretora de valores de sua confiança para investir.
Segundo as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão fiscalizador do mercado nacional, as corretoras de valores são intermediárias obrigatórias nas negociações de ativos na B3.
Invista com a Genial Investimentos!
➤ Abra uma conta na Genial Investimentos: veja o passo a passo de como abrir conta na Genial;
➤ Após abrir a conta, você precisará transferir recursos para ela. Normalmente, isso é feito por meio de uma transferência bancária (TED ou PIX) do seu banco para a conta da corretora;
➤ Acesse o home broker ou a plataforma de negociação Bolsa Fácil da Genial, local onde os investidores podem negociar ações e outros ativos financeiros em poucos cliques;
➤ Digite o código de negociação (ticker) do ativo desejado (no caso, BOVA11);
➤ Após encontrar o ticker, envie uma ordem de compra, especificando a quantidade que deseja adquirir e o preço que está disposto a pagar por cada uma delas. A ordem será executada quando houver um vendedor que aceite o preço que você ofereceu.
➤ Após a compra, monitore o desempenho das suas ações BOVA11 e fique atento a eventos corporativos, como o pagamento de dividendos e anúncios de resultados financeiros.
✆ Está com dúvidas? Chame uma de nossas atendentes no WhatsApp!