Filipe Villegas

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Publicado em 01 de Dezembro às 07:00:00

Carteira Recomendada de Ações – Dezembro 2021

Óh, e agora, quem poderá nos defender?

Mercados sendo impactados por uma nova variável, a Ômicron, nova variante da Covid-19. Pela falta de previsibilidade e dúvidas que serão solucionadas nas próximas semanas o ambiente para negócios segue desafiador e estamos nos posicionando de maneira conservadora. Inflação global ainda é um problemas. EUA e Europa podem estar em pontos de inflexão enquanto a situação da economia Chinesa ainda traz cautela. Brasil poderia proporcionar surpresas positivas no âmbito político, mas ninguém quer contar com isso.

Ômicron ou Oh my God?

No final de novembro notícias sobre um aumento substancial de infecções na África do Sul e Europa por conta de uma nova variante do coronavírus, a Ômicron, trouxe muita volatilidade aos mercados. Ainda pouco se sabe sobre essa nova cepa que possui 50 mutações, sendo mais de 30 na proteína “spike” (a “chave” que o vírus usa para entrar nas células e é o alvo da maioria das vacinas contra a Covid-19).

Com a possibilidade de diversos cenários que podemos encontrar à frente diante dessa nova variável, os mercados regem com cautela. Apesar da preocupação, a OMS afirmou que ainda não há registro de fatalidades ligada à nova cepa. Os sintomas são leves e até o momento a grande dúvida se dá pela eficácia das vacinas atuais.

O diretor médico da Moderna, Paul Burton, disse que a farmacêutica pode lançar uma vacina reformulada contra a variante Ômicron do coronavírus no início de 2022. Segundo Burton, ainda não se sabe se a vacina já em uso é completamente eficaz contra a nova cepa. Diferentes posicionamentos existem sobre a eficácia da vacina, cuja solução será dada em algumas semanas, mas enquanto não ocorrer, conviveremos em um ambiente de volatilidade.

Será necessário um monitoramento sobre os efeitos econômicos em relação a necessidade de novos lockdows e como as cadeias produtiva globais serão afetadas. Dentro de um cenário mais negativo, será importante entender como os principais Bancos Centrais globais irão se posicionar diante dessa nova situação. O cenário é extremante desafiador já que os mercados estavam se preparando para uma rodada de retirada de estímulos no curto e médio prazo com a justificativa de inflação alta e economia mais aquecida.

Para saber mais detalhes sobre essa nova variável, nossa equipe fez um texto sobre o tema, veja aqui.

EUA: Resiliência em ponto de inflexão?

Finalmente foi sinalizado o processo de tapering nos EUA (retirada de estímulos monetários) em novembro. A sinalização ocorreu dentro das expectativas do mercado, onde, dos US$120 bilhões que o Fed (Banco Central Americano) vem comprando mensalmente, US$15 bilhões, a princípio, serão reduzidos em parcelas mensais até que o saldo se zere (julho de 2022). Antes da nova variante do coronavírus, o mercado estava precificando cerca de 3 altas de 25bps ou 0,25% em 2022, mas é bem verdade que essas expectativas poderão mudar rapidamente em vista de fatores ainda não precificados hoje pelo mercado. A queda recente das taxas de juros nos EUA e a forte alta do MOVE (índice de volatilidade de ativos de renda fixa nos EUA) indicam que há muita incerteza sobre os próximos passos.

Inflação ainda é uma grande incógnita sobre a ótica de percepção do Fed, onde vários membros do comitê já se mostraram incomodados com a atual situação e já apoiam uma aceleração do ritmo da retirada dos estímulos. Há um risco de o Fed estar cometendo um erro de política monetária, ficando “atrás da curva” no processo de normalização monetária bem como outros bancos centrais (BCE).

Está cada vez mais claro os efeitos inflacionários na economia americana, que já se fazem presentes nas expectativas dos consumidores, algo que ainda não pode ser visto no “hard data”, mas que em breve poderá ter seus efeitos nos mercados. Inflação mais alta poderá se traduzir em margens de lucro menores à frente, pressionando assim a lucratividade de empresas mais sensíveis e com maior dificuldade no repasse de custos.

Outro ponto em questão e que pode levar a um cenário de deterioração maior da inflação, recai sobre o mercado de trabalho nos EUA, onde observamos uma grande quantidade de trabalhadores se aposentando. Com a forte alta dos mercados de ações e imobiliário nos EUA o americano que estava posicionado nesses ativos viu seu patrimônio triplicar nos últimos anos, levando muitos a anteciparem suas aposentadorias. Com a falta de mão-de-obra, a pressão salarial poderá vir com mais força a frente.

Sobre a atual situação da economia americana, os dados se mostraram ainda bastante resilientes em novembro, porém, com uma inclinação de que o melhor momento poderia estar com os dias contados. A exemplo disso, tivemos o Índice de Manufatura e Serviços (ISM) que superou as expectativas ao atingir um recorde de 66,7 pontos, impulsionado por uma forte demanda pós reabertura econômica causada anteriormente pela variante Delta, ao mesmo tempo em que dados antecessores (Índice de Preços Pagos e subíndices de Emprego) apontam para um ambiente desafiador para as empresas encontrarem trabalhadores qualificados suficientes.

Uma queda maior do que o esperado na produtividade do trabalho, resultando em um aumento anualizado dos custos unitários do trabalho de 8,3%, também aponta para aperto no mercado de trabalho dos EUA. E embora parte disso seja explicada pelo menor crescimento do PIB no terceiro trimestre em comparação com o segundo, o crescimento da produtividade tem estado longe de ser exuberante nos últimos trimestres. Enquanto isso, as pressões sobre o crescimento dos salários estão aumentando em todas as áreas.

Nesse mês, foi aprovado no Congresso americano o pacote de infraestrutura no valor de US$550 bilhões, dinheiro que será gasto ao longo de dez anos. Apesar do direcionamento ser positivo, não vemos impactos expressivos para o mercado, uma vez que sua utilização ficará muito diluída para o tamanho da economia americana.

Grande destaque de novembro para o desempenho do Dólar contra uma cesta de moedas (DXY), que chegou a avanças mais de 3% no mês, saindo dos 93 para os 97 pontos. Esse movimento pode ser justificado por alguns fatores, dentre eles: (i) busca do investidor por investimentos mais conservadores e de alta liquidez, (ii) expectativa de desempenho da economia americana acima da média global, ou (iii) deterioração das condições financeiras (liquidez). É importante o monitoramento da liquidez global, que aparenta já ter feito seu pico e estar entrando em uma tendência de baixa. A liquidez já tem feito “vítimas”, como a Turquia, o Brasil e a China, cujos ativos seguem bastante pressionados. Como moeda de reserva mundial, Dólar forte pode gerar pressões negativas para commodities e para economias emergentes.

Por fim, tivemos no final de novembro a notícia sobre a recondução de Jerome Powel como presidente do Fed e devemos considerar esse fato como positivo já que mudanças sempre causam desconfianças no mercado. Além disso, seu desempenho em conferências de imprensa gerenciando orientações futuras tem sido impressionante.

CHINA: Ponto de Equilíbrio?

Os índices chineses apresentaram desempenho relativamente positivo em novembro a depender do setor de atuação. Tal movimento pode ser justificado pelo fato dos mercados asiáticos já estarem em preços mais baixos, diante do movimento de queda ocorrido nos meses anteriores por conta do noticiário envolvendo a mudança da matriz econômica chinesa e a situação frágil do mercado imobiliário.

Sobre essa questão, uma curiosidade: Há setores com desempenho bastante positivo em cima da política de “Commom Prosperity”, enquanto outros setores da bolsa apresentam grande pressão. A prosperidade comum tem sido uma meta do Governo Chinês e que tem guiado as escolhas dos investidores que queria se expor ao mercado chinês.

Ainda é cedo para tomarmos qualquer decisão, mas a princípio, temos a percepção de que os mercados já encontraram um ponto de equilíbrio sobre os fatores de risco atuais. Minério de Ferro tem se mostrado resiliente nesta faixa entre USD 80 e USD 100 a tonelada seca, além dos estoque nos portos chineses estarem mais baixos, quando comparados com o mesmo período em anos anteriores. A oferta pode estar se estabilizando e agora nos falta entender mais detalhes sobre o lado da demanda.

Sinais mais evidentes poderiam surgir de um noticiário envolvendo a expansão do crédito, o que poderia voltar a impulsionar novamente o setor imobiliário por lá. A China ainda segue com política de Covid Zero, focado na sua meta de ser um país mais responsável na emissão de poluentes e assim, indicativos devem surgir no médio prazo. As olimpíadas de inverno que ocorrerão em fevereiro de 2022 podem ser um marco importante e deverá ser monitorado.

Seguimos um pouco mais confiantes com a possibilidade de um melhor desempenho do setor de mineração e siderurgia, mas ainda bastante cauteloso frente a situação econômica e de saúde global. O monitoramento do mercado de renda fixa na China será de extrema importância para entendermos se haverá ou não um ponto de inflexão no curto prazo.

COMMODITIES: Alimentos em alta, Reservas estratégicas

Commodities agrícolas apresentaram desempenho positivo em novembro, movimento que não aconteceu da mesma maneira para metais não preciosos e commodities ligadas ao setor de energia. O aumento contínuo dos preços dos alimentos, em grande parte é explicado pelo aumento dos preços dos fertilizantes, que por sua vez estão sendo impulsionados pelo aumento dos preços do gás natural.

Da Revolução Francesa à Primavera Árabe, os altos preços dos alimentos foram frequentemente citados como um fator por trás dos movimentos de protesto em massa. Com os preços dos alimentos atingindo seu nível mais alto desde 2011 – e os preços dos fertilizantes apontando para preços ainda mais altos daqui para frente – os paralelos com os desenvolvimentos de uma década atrás não devem ser descartados. Tanto o FMI quanto o Banco Mundial destacaram os riscos crescentes relacionados à segurança alimentar. E isso não envolve apenas os países emergentes de baixa renda. Famílias vulneráveis ​​estão lutando com suas contas de alimentos em muitos países, inclusive os desenvolvidos.

Alimentação mais cara, combustível mais caro, popularidade política mais baixa. Outro destaque do mês foi relacionado as decisões políticas sobre a utilização de reservas de estoques estratégicas por países como EUA, Japão e China. Esse inclusive foi um dos fatores que contribuiu para uma realização do petróleo nos mercados globais, mas que acreditamos que não deverá fazer preço à médio prazo.

O cenário hoje traz grandes incerteza pelo número de variáveis e cenários possíveis que temos à frente, porém, ainda acreditamos que as commodities agrícolas em sua maioria permanecerão próximas das máximas mesmo diante do fortalecimento do dólar. Petróleo e demais commodities energéticas terão seu desempenho determinado pelas conclusões sobre a nova variante do coronavírus. E por fim, os metais industrias e não preciosos deverão reagir a sinalizações sobre a atual situação da economia chinesa.

INFLAÇÃO: O que deveremos monitorar?

A inflação no mundo ainda é um tema que merece atenção especial. Merece a nossa atenção sobre quais serão as estratégias adotadas pelos governos para contornar essa situação negativa e impopular.

A forte queda em novembro do Baltic Dry Index (BDI) sugere que podemos ter passado pelo pico da ruptura do “supply chain” global, porém, deveremos acompanhar os efeitos da nova variante do coronavírus.

Na Europa, a crise energética ainda assola a região, como podemos ver no preço “spot” da energia na França, que atingiu nível acima de €300 per MWh, quase uma alta de 10 anos. Energia é um fator que está pesando muito sobre os indicadores de inflação por lá.

Na Alemanha, o PPI atingiu novo pico deste ciclo econômico. E já temos diversos países, como Espanha, Itália e França convivendo com problemas parecidos. Uma dificuldade no repasse do custo do produtor para o consumidor final (diferença entre CPI e PPI) poderá indicar margens de lucratividade pressionadas à frente.

BRASIL: Não é somente uma questão de preços

Seguimos ainda diante de diversos desafios onde a falta de perspectivas sobre compromisso fiscal e crescimento econômico deixaram os preços dos ativos brasileiros baratos mas ainda sem uma visão clara de que isso é um fator de atratividade para grandes investidores institucionais. Inflação, deterioração fiscal e eleições no próximo ano seguem no radar do investidor que no curto prazo precisou conviver também com uma deterioração do cenário econômico e de indicadores de confiança, mostrando que a elevação da taxa de juros em 2021 já está fazendo preço.

Recentemente nossa equipe econômica fez uma revisão sobre suas expectativas para a economia Brasileira, veja aqui o texto completo.

Em suma, o arrefecimento da pandemia poderia impulsionar os serviços, sendo esse um grade driver de crescimento. Convivemos ainda em um período em que se observou uma retomada dos investimentos privados, em particular, com avanço nas concessões e privatizações que trazem uma visão mais construtiva. Do lado negativo, a alteração da regra de correção do Teto de gastos, a âncora fiscal que limitava a criação de despesas correntes, impôs um viés negativo ao nosso cenário.

A temporada de resultados corporativos referentes ao terceiro trimestre também teve uma avaliação neutra/positiva para os resultados das empresas, veja aqui o texto completo.

Em nosso entendimento, estamos dentro de uma ótima janela de oportunidade para investidores que buscam através de uma alocação com foco no longo prazo a compra de ações de boas empresas a preços atrativos, lembrando sempre que essa estratégia deve ser feita com parcimônia e em tranches pela dificuldade e volatilidade do mercado. Por outro lado, para aquele investidor que busca uma alocação tática, recomendamos cautela.

Destacamos o bom desempenho das taxas de juros de longo prazo no Brasil. O mercado de renda fixa sempre dá sinais importantes e acreditamos que o mesmo está indicando que grande parte dos fatores de risco já estão precificados, e assim, a falta de reação dos mercados de ações se dá muito mais por uma questão de escolha por falta de perspectivas e taxas de renda fixa atrativas do que receios em relação a surpresas negativas no curto prazo. Sempre há espaço para uma maior deterioração, por isso a cautela e parcimônia são importantes nesses momento.

Terminamos com uma frase de Warren Buffet: “Vou te contar o segredo para enriquecer em Wall Street. Tenha medo quando os outros são gananciosos e seja ganancioso quando os outros estiverem com medo.

ESTRATÉGIA: Como estamos nos posicionado

Com a Covid-19 recuperando rapidamente seu primeiro lugar na lista de preocupações dos investidores, escolher uma estratégia até que o tema seja endereçado torna-se uma tarefa mais complexa. Uma rotação de empresas de crescimento nos EUA (growth) para valor (value) em ações ex-americanas poderá ser prorrogada por conta dessa nova variante. 

De acordo com a pesquisa mensal do Bank of America (BofA) sobre a posição técnica do mercado, os investidores se encontram com posições carregadas em bolsa dos EUA e no setor de tecnologia, ou seja, estão alavancados. Assim, no caso de uma maior volatilidade, de onde surgirão as saídas, já que o setor que mais performou durante a pandemia, segue ainda como um dos mais alavancados?

Caso o noticiário sobre esse nova variante seja melhor endereçado no curto prazo, seguimos em um ambiente nos EUA ainda relativamente construtivo, mas a questão inflacionária é um risco crescente e que não pode ser ignorado. Na Europa, a desaceleração recente do crescimento precisa ser monitorada como risco de grau médio, sendo a inflação por lá um fator altamente relevante.

No Brasil, seguimos com nossos próprios problemas, concentrados na inflação e no cenário fiscal à frente, onde surpresas positivas poderiam surgir, mas sendo esse um tema em que o mercado tem poucas expectativas.

Diante desse dificuldade, recomendamos muita cautela e conservadorismo aos investidores. Em nossas carteiras estamos diminuindo o beta e aumentando exposição em empresas de maior capitalização. Na medida no possível, em busca de uma estratégia perfeita, estamos buscando posições em empresas menos voláteis mas ao mesmo tempo com certo equilíbrio em oportunidades que poderiam gerar alpha para nossas recomendação em uma recuperação dos mercados no final deste ano.

Apesar do ceticismo com a China, a atratividade dos preços e reação recente dos mercados nos chamou atenção. Acreditamos que uma exposição ao mercado americano ainda pode ser uma boa oportunidade para aquele investidor que busca por alocação em renda variável, porém com um monitoramento constante pela instabilidade do cenário atual.

Sobre as nossas carteiras…

Nosso desempenho foi abaixo do esperado em novembro, com nossas recomendações, em sua maioria, apresentando performances piores que seus benchmarks. Diante de cenário, procuramos fazer alterações estratégicas (dentro do mesmo setor) pois ainda acreditamos que em algum momento o mercado buscará por um equilíbrio entre preço e fundamento que estão sendo praticados neste momento. A temporada de balanços nos forneceu informações importantes para escolhas que foram feitas nas carteiras de dezembro, que possuem um portfólio mais conservador dado a instabilidade do cenário.

Carteira Ibovespa 10+

A carteira Ibovespa 10+ apresentou uma baixa de -6,62% no mês de novembro. No mesmo período, o Ibovespa obteve um desempenho negativo de -1,53%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -11,83% contra uma baixa de -14,37% do Ibovespa. Em relação ao mês de novembro, saíram as ações da Ambipar (AMBP3), Mosaico (MOSI3), Porto Seguro (PSSA3), Santander (SANB11) e Via (VIIA3). Com Inclusão das ações da Caixa Seguridade (CXSE3), Eneva (ENEV3), Intebras (INTB3), Jalles Machado (JALL3) e Rede D’Or (RDOR3).

A Carteira Ibovespa 10+ tem por objetivo superar a performance do Ibovespa no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 3 milhões fazem parte do universo de escolhas.

Carteira Ibovespa 5+

A carteira Ibovespa 5+ apresentou uma baixa de -2,97% no mês de novembro. No mesmo período, o Ibovespa obteve um desempenho negativo de -1,53%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -17,86% contra uma baixa de -14,37% do Ibovespa. Em relação ao mês de novembro, saíram as ações da Ambipar (AMBP3), Petz (PETZ3) e Santander (SANB11). Com Inclusão das ações da Ambev (ABEV3), Itaú Unibanco (ITUB4) e Totvs (TOTS3).

A Carteira Ibovespa 5+ é divulgada mensamente no jornal Valor Econômico, e tem por objetivo superar a performance do Ibovespa no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 5 milhões fazem parte do universo de escolhas.

Carteira Small Caps 8+

A carteira Small Caps 8+ apresentou uma baixa de -7,47% no mês de novembro. No mesmo período, o índice Small (SMLL) obteve um desempenho negativo de -2,29%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -29,11% contra uma baixa de -19,26%, no mesmo período, do índice Small (SMLL). Em relação ao mês de novembro, saíram as ações da Méliuz (CASH3), Eneva (ENEV3) e Pague Menos (PGMN3). Com Inclusão das ações da Assaí (ASAI3), Intebras (INTB3) e Jalles Machado (JALL3).

A Carteira Small Caps 8+ tem por objetivo superar a performance do Índice Small (SMLL) no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas cujo valor de mercado está entre R$ 2 bilhões até R$ 20 bilhões e com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 1 milhão fazem parte do universo de escolha.

Carteira Micro Caps 5+

A carteira Micro Caps 5+ apresentou uma baixa de -0,99% no mês de novembro. No mesmo período, o índice Small (SMLL) obteve um desempenho negativo de -2,29%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade positiva de 25,51% contra uma baixa de -19,26%, no mesmo período, do índice Small (SMLL). Em relação ao mês de novembro, saíram as ações da Indústrias Romi (ROMI3). Com Inclusão das ações da Wiz Seguros (WIZS3).

A Carteira Micro Caps 5+ tem por objetivo superar a performance do Índice Small (SMLL) no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas cujo valor de mercado é de até R$ 2 bilhões e com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 500 mil fazem parte do universo de escolha.

Carteira Dividendos 5+

A carteira Dividendos 5+ apresentou uma baixa de -4,60% no mês de novembro. No mesmo período, o Índice Dividendos (IDIV) obteve um desempenho positivo de 0,89%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -18,45% contra uma baixa de -7,89%, no mesmo período, do Índice Dividendos (IDIV). Em relação ao mês de novembro, saíram as ações da Copasa (CSMG3), Cyrela (CYRE3) e Taesa (TAEE11). Com Inclusão das ações da Vale (VALE3), Alupar (ALUP11) e Unipar (UNIP6).

A Carteira Dividendos 5+ tem por objetivo superar a performance do Índice Dividendos no longo prazo, onde, por critério de escolha, apenas ações de empresas com volume financeiro médio nos últimos 3 meses, superiores à R$ 3 milhões fazem parte do universo de seleção. Para escolha dos ativos, é priorizado a alocação em empresas com histórico de pagamento de dividendos superiores à média do mercado.

ETF – Recomendação

Para o mês de dezembro de 2021, seguindo a estratégia da Carteira ETF, recomendamos compra de It Now DIVO (DIVO11), It Now IFNC (FIND11), It Now IMAT (MATB11) e Ishares SMAL (SMAL11), com alocação de 25% para cada ativo. No mês de novembro de 2021, a Carteira de ETF recuou -1,69% contra o Ibovespa que apresentou queda de -1,53% no mesmo período.

Ao investidor que optar pela ETF TOP PICK (única escolha) para o mês de novembro de 2021 seguimos com a recomendação de compra em It Now DIVO (DIVO11). A recomendação feita no mês de novembro de 2021, It Now IFNC (FIND11), apresentou queda de -2,89% contra o Ibovespa que desvalorizou -1,53%.

A Carteira Recomendada ETF tem por objetivo superar o desempenho do Ibovespa no longo prazo. Mensalmente, recomendaremos até 5 ETF, todos com o mesmo peso na carteira. O investidor que optar por concentrar seu investimento em um único ETF, seja por estratégia ou quantidade de capital alocado, indicaremos o ETF TOP PICK dentro da nossa Carteira Recomendada ETF, que será o ativo destacado pelo nosso modelo com maior expectativa de superar a performance do Ibovespa.

Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo negociado em Bolsa que representa uma comunhão de recursos destinados à aplicação em uma carteira de ações que busca retornos que correspondam, de forma geral, à performance, antes de taxas e despesas, de um índice de referência. (Fonte: B3)

ESG 5+

A carteira ESG 5+ apresentou uma baixa de -2,66% no mês de novembro. No mesmo período, o Ibovespa (IBOV) obteve um desempenho negativo de -1,53%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade negativa de -12,17% contra uma baixa de -14,37%, no mesmo período, do Ibovespa (IBOV). Em relação ao mês de novembro, saíram as ações do Santander (SANB11). Com Inclusão das ações da Ambev (ABEV3).

BDR 5+

A carteira BDR 5+ apresentou uma baixa de -4,83% no mês de novembro. No mesmo período, o Índice de BDRs (BDRX) obteve um desempenho negativo de -0,67%. No ano de 2021 a carteira apresenta rentabilidade alta de 34,50% contra uma alta de 31,40%, no mesmo período, do Índice de BDRs (BDRx). Em relação ao mês de novembro, saíram as ações da Booking (BKNG34) e Walt Disney (DISB34). Com Inclusão das ações da Salesforce.Com (SSFO34) e Mercado Libre (MELI34).

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