Vender
[OIBR3]
Preço (23/11)
R$ 1,48
Preço Alvo
R$ 4,00
Potencial
+170,27%
Vender
[OIBR3]
Preço (23/11)
R$ 1,48
Preço Alvo
R$ 4,00
Potencial
+170,27%
Fundado
1998
IPO
2012
Bolsa de Valores
B3
N. de Funcionários
46624
CEO
Rodrigo Modesto de Abreu
Sede
Rio de Janeiro
Setor
Telecomunicações
Descrição
A Oi (OIBR3) surgiu em 2002 quando a Telemar decidiu expandir seu portfólio de serviços para o segmento móvel. Até então as operações eram relacionadas apenas à fibra ótica. Em 2016, após uma compra mal sucedida da Portugal Telecom, a empresa entrou num dos maiores processos de Recuperação Judicial (RJ) da história brasileira com um total de R$ 65,4 bi de dívida bruta. Atualmente, a companhia se encontra em fases finais de RJ, e parte do plano consiste em vender mais de R$ 30 bi em ativos e estruturar as operações da empresa para que ela volte a focar em fibra ótica.
Resumo da Tese
Por conta da Recuperação Judicial, a Oi (OIBR3) é a empresa mais arriscada do setor e por isso tem sido alvo de especulações, com investidores visando retornos altos e rápidos caso o plano seja bem-sucedido. A empresa vem buscando reduzir significativamente o montante de dívida através da venda dos ativos não-core, com foco no segmento de fibra óptica. Dentre seus ativos postos a venda ou já vendidos estão a UPI Data Center, UPI Torres, UPI Ativos Móveis, UPI InfraCo e UPI TVCo. A empresa segue o modelo de separação estrutural visando dar um enfoque em um segmento especfíco de fibra ótica, com sua subsidiária V.tal, assim, a companhia busca se tornar líder neste mercado, no qual já ocupa a 2a posição dentro do número de acessos da tecnologia, apesar de ter vendido o seu controle durante a recuperação judicial buscando quitar suas dívidas, o que a deixa com apenas 30% de participação acionária no seu principal negócio.