Receita bilionária (de novo)! Fleury provou sua resiliência no seu modelo de negócios. Nesse trimestre, a companhia mostrou pro mercado que a receita advinda dos testes de Covid-19, que impulsionou fortemente a receita no 4T20, teve a menor representatividade desde o início da pandemia e começa a ser substituída por receitas de novas avenidas de negócios e de caráter permanente. No primeiro resultado sob o comando da nova CEO, Jeane Tsutsui, a companhia reforça seu comprometimento com a transformação digital e tecnológica, assim como a entrada em novas praças. Nossa visão sobre a empresa se torna mais otimista a partir desse resultado.
Fleury reverteu o prejuízo apresentado no 2T20 para um lucro de R$65 milhões no 2T21, abaixo de nossas expectativas. A surpresa do trimestre vem relacionada com a receita bruta, que renovou o recorde ao atingir R$1 bilhão, implicando um aumento de 104% na comparação anual.
Pontos Positivos
- Crescimento da receita advinda fora do core, o que representou 4,1% da receita bruta;
- Saúde iD já é responsável pelo atendimento de 14,5% das vidas totais. No mesmo período do ano passado a representatividade era de 1,3%;
- Parceria feita com a Smiles traz a possibilidade de elevar a base do Saúde iD de 7 milhões para 25 milhões de vidas.
Pontos Negativos
- Ticket médio de exame teve uma ligeira queda de 3,4% em relação ao 2T20, atingindo R$54,7.