A SLC Agrícola está entre as empresas escolhidas no TOP 5 ações de 2022 da Genial e nesse relatório vamos falar sobre o porque esse pode ser um dos melhores papéis para comprar nesse ano.
Por que vale a pena investir em SLC3?
Uma das primeiras empresas agro a serem listada na bolsa, a SLC Agrícola (SLCE3) é uma excelente opção para o investidor que deseja estar exposto ao que pode ser considerado o setor mais potente e resiliente do Brasil: o agronegócio. Enxergamos quatro principais pontos que justificam nossa recomendação: I) Conforme mencionado, o mercado em que a empresa está posicionada – o agronegócio brasileiro. Nesse setor o Brasil tem grande importância mundial, sendo uma das principais economias do mundo no agro, além de ser historicamente um setor resiliente e de contínuo crescimento; II) Preços de commodities e câmbio. Acreditamos que o cenário deve continuar favorável durante esse ano. As commodities também são negociadas em dólar, o que traz proteção cambial para a companhia; III) Diversificação. Tanto geográfica quanto de produtos, uma estratégia vencedora para empresas desse setor, que estão sujeitas a riscos climáticos e IV) Modelo de negócio e crescimento. A SLC Agrícola está trabalhando cada vez mais com um modelo asset-light, o que permite expansão com maior facilidade. Esperamos ver contínua expansão de EBITDA e Margem EBITDA (chegando a 34%) para 2022.
Setor Agro
O agronegócio foi responsável por 26,6% do PIB do Brasil em 2020. Em 2021, a expectativa (uma vez que todos os dados forem consolidados) é de que seja de quase 30% do PIB total, o equivalente a um crescimento a/a de 9,3%. Mesmo em períodos desafiadores para o país (como a crise de 2015-16) o agro continua crescendo e entregando bons resultados, demonstrando a resiliência do setor. Além disso, o Brasil é líder ou top 3 em exportação de todos os principais produtos agropecuários, o que mostra a importância do país em relação a outros países em seu papel de alimentar o mundo. A demanda por alimentos aumenta com o aumento da população mundial, e a expectativa é de que o número de pessoas no mundo apenas aumente com o passar dos anos.
Preços de commodities e câmbio
Em 2021, vimos preços elevados das principais commodities agrícolas do portfólio da SLC Agrícola, por conta da dinâmica de oferta e demanda mundial: oferta relativamente restrita para uma demanda muito forte, impulsionada principalmente pela China, que comprou muitos grãos (milho e soja majoritariamente) com o propósito de repor o seu rebanho de suínos (historicamente o maior rebanho de suínos do mundo é na China, porém está em baixo nível por conta da peste suína africana – conhecida pela sigla em inglês ASF) e para alimentar a sua população crescente. Esse cenário ajudou não só a SLC mas também as empresas do setor ao longo do ano. Vimos também um real muito desvalorizado em relação ao dólar durante o ano. A companhia é protegida do câmbio desvalorizado, pois os preços das commodities são negociados em dólar e cerca de 75% de sua receita vem de clientes internacionais.
Para este ano, a forte demanda asiática deve retomar e também devemos ver uma oferta mais restrita no sul do país e na Argentina (grande produtor de grãos) por conta do fenômeno climático “La Niña”. A expectativa é de que esse cenário mantenha os preços em alta, o que beneficia a companhia.
Diversificação
O principal risco para a performance das empresas nesse setor é o risco climático. Por se tratar de um mercado “céu aberto”, mudanças nas condições climáticas em áreas de plantações podem afetar negativamente os resultados das empresas. Contudo, a SLC tem operações bem distribuídas pelo país e tem diversificação de produtos também (operações em soja, milho, algodão e outros produtos e presença em 7 estados). Isso mitiga os riscos climáticos atrelados ao agronegócio e oferece maiores opções como fontes e receita.
Modelo de negócio/expansão
A empresa espera ter um aumento de 44% a/a em sua área de plantação para a safra de 2021/22 com a incorporação das terras da Terra Santa Agro (negócio comprado por mais de R$ 750 mi), da Agrícola Xingu e também por investimentos em expansão orgânica. Desde o seu IPO em 2007 a empresa só trabalhava com áreas próprias e a partir de então começou a arrendar também, migrando o seu modelo de negócio para ficar cada vez mais asset-light (mais leve em ativos), hoje, o negócio fica em cerca de 50% áreas próprias e 50% arrendadas. A expansão através desse modelo fica mais fácil e consequentemente a companhia consegue obter maior ganho de escala.
Por que vale a pena investir em SLC3?
Uma das primeiras empresas agro a serem listada na bolsa, a SLC Agrícola (SLCE3) é uma excelente opção para o investidor que deseja estar exposto ao que pode ser considerado o setor mais potente e resiliente do Brasil: o agronegócio. Enxergamos quatro principais pontos que justificam nossa recomendação: I) Conforme mencionado, o mercado em que a empresa está posicionada – o agronegócio brasileiro. Nesse setor o Brasil tem grande importância mundial, sendo uma das principais economias do mundo no agro, além de ser historicamente um setor resiliente e de contínuo crescimento; II) Preços de commodities e câmbio. Acreditamos que o cenário deve continuar favorável durante esse ano. As commodities também são negociadas em dólar, o que traz proteção cambial para a companhia; III) Diversificação. Tanto geográfica quanto de produtos, uma estratégia vencedora para empresas desse setor, que estão sujeitas a riscos climáticos e IV) Modelo de negócio e crescimento. A SLC Agrícola está trabalhando cada vez mais com um modelo asset-light, o que permite expansão com maior facilidade. Esperamos ver contínua expansão de EBITDA e Margem EBITDA (chegando a 34%) para 2022.
Setor Agro
O agronegócio foi responsável por 26,6% do PIB do Brasil em 2020. Em 2021, a expectativa (uma vez que todos os dados forem consolidados) é de que seja de quase 30% do PIB total, o equivalente a um crescimento a/a de 9,3%. Mesmo em períodos desafiadores para o país (como a crise de 2015-16) o agro continua crescendo e entregando bons resultados, demonstrando a resiliência do setor. Além disso, o Brasil é líder ou top 3 em exportação de todos os principais produtos agropecuários, o que mostra a importância do país em relação a outros países em seu papel de alimentar o mundo. A demanda por alimentos aumenta com o aumento da população mundial, e a expectativa é de que o número de pessoas no mundo apenas aumente com o passar dos anos.
Preços de commodities e câmbio
Em 2021, vimos preços elevados das principais commodities agrícolas do portfólio da SLC Agrícola, por conta da dinâmica de oferta e demanda mundial: oferta relativamente restrita para uma demanda muito forte, impulsionada principalmente pela China, que comprou muitos grãos (milho e soja majoritariamente) com o propósito de repor o seu rebanho de suínos (historicamente o maior rebanho de suínos do mundo é na China, porém está em baixo nível por conta da peste suína africana – conhecida pela sigla em inglês ASF) e para alimentar a sua população crescente. Esse cenário ajudou não só a SLC mas também as empresas do setor ao longo do ano. Vimos também um real muito desvalorizado em relação ao dólar durante o ano. A companhia é protegida do câmbio desvalorizado, pois os preços das commodities são negociados em dólar e cerca de 75% de sua receita vem de clientes internacionais.
Para este ano, a forte demanda asiática deve retomar e também devemos ver uma oferta mais restrita no sul do país e na Argentina (grande produtor de grãos) por conta do fenômeno climático “La Niña”. A expectativa é de que esse cenário mantenha os preços em alta, o que beneficia a companhia.
Diversificação
O principal risco para a performance das empresas nesse setor é o risco climático. Por se tratar de um mercado “céu aberto”, mudanças nas condições climáticas em áreas de plantações podem afetar negativamente os resultados das empresas. Contudo, a SLC tem operações bem distribuídas pelo país e tem diversificação de produtos também (operações em soja, milho, algodão e outros produtos e presença em 7 estados). Isso mitiga os riscos climáticos atrelados ao agronegócio e oferece maiores opções como fontes e receita.
Modelo de negócio/expansão
A empresa espera ter um aumento de 44% a/a em sua área de plantação para a safra de 2021/22 com a incorporação das terras da Terra Santa Agro (negócio comprado por mais de R$ 750 mi), da Agrícola Xingu e também por investimentos em expansão orgânica. Desde o seu IPO em 2007 a empresa só trabalhava com áreas próprias e a partir de então começou a arrendar também, migrando o seu modelo de negócio para ficar cada vez mais asset-light (mais leve em ativos), hoje, o negócio fica em cerca de 50% áreas próprias e 50% arrendadas. A expansão através desse modelo fica mais fácil e consequentemente a companhia consegue obter maior ganho de escala.
A SLC Agrícola está entre as empresas escolhidas no TOP 5 ações de 2022 da Genial e nesse relatório vamos falar sobre o porque esse pode ser um dos melhores papéis para comprar nesse ano.
Por que vale a pena investir em SLC3?
Uma das primeiras empresas agro a serem listada na bolsa, a SLC Agrícola (SLCE3) é uma excelente opção para o investidor que deseja estar exposto ao que pode ser considerado o setor mais potente e resiliente do Brasil: o agronegócio. Enxergamos quatro principais pontos que justificam nossa recomendação: I) Conforme mencionado, o mercado em que a empresa está posicionada – o agronegócio brasileiro. Nesse setor o Brasil tem grande importância mundial, sendo uma das principais economias do mundo no agro, além de ser historicamente um setor resiliente e de contínuo crescimento; II) Preços de commodities e câmbio. Acreditamos que o cenário deve continuar favorável durante esse ano. As commodities também são negociadas em dólar, o que traz proteção cambial para a companhia; III) Diversificação. Tanto geográfica quanto de produtos, uma estratégia vencedora para empresas desse setor, que estão sujeitas a riscos climáticos e IV) Modelo de negócio e crescimento. A SLC Agrícola está trabalhando cada vez mais com um modelo asset-light, o que permite expansão com maior facilidade. Esperamos ver contínua expansão de EBITDA e Margem EBITDA (chegando a 34%) para 2022.
Setor Agro
O agronegócio foi responsável por 26,6% do PIB do Brasil em 2020. Em 2021, a expectativa (uma vez que todos os dados forem consolidados) é de que seja de quase 30% do PIB total, o equivalente a um crescimento a/a de 9,3%. Mesmo em períodos desafiadores para o país (como a crise de 2015-16) o agro continua crescendo e entregando bons resultados, demonstrando a resiliência do setor. Além disso, o Brasil é líder ou top 3 em exportação de todos os principais produtos agropecuários, o que mostra a importância do país em relação a outros países em seu papel de alimentar o mundo. A demanda por alimentos aumenta com o aumento da população mundial, e a expectativa é de que o número de pessoas no mundo apenas aumente com o passar dos anos.
Preços de commodities e câmbio
Em 2021, vimos preços elevados das principais commodities agrícolas do portfólio da SLC Agrícola, por conta da dinâmica de oferta e demanda mundial: oferta relativamente restrita para uma demanda muito forte, impulsionada principalmente pela China, que comprou muitos grãos (milho e soja majoritariamente) com o propósito de repor o seu rebanho de suínos (historicamente o maior rebanho de suínos do mundo é na China, porém está em baixo nível por conta da peste suína africana – conhecida pela sigla em inglês ASF) e para alimentar a sua população crescente. Esse cenário ajudou não só a SLC mas também as empresas do setor ao longo do ano. Vimos também um real muito desvalorizado em relação ao dólar durante o ano. A companhia é protegida do câmbio desvalorizado, pois os preços das commodities são negociados em dólar e cerca de 75% de sua receita vem de clientes internacionais.
Para este ano, a forte demanda asiática deve retomar e também devemos ver uma oferta mais restrita no sul do país e na Argentina (grande produtor de grãos) por conta do fenômeno climático “La Niña”. A expectativa é de que esse cenário mantenha os preços em alta, o que beneficia a companhia.
Diversificação
O principal risco para a performance das empresas nesse setor é o risco climático. Por se tratar de um mercado “céu aberto”, mudanças nas condições climáticas em áreas de plantações podem afetar negativamente os resultados das empresas. Contudo, a SLC tem operações bem distribuídas pelo país e tem diversificação de produtos também (operações em soja, milho, algodão e outros produtos e presença em 7 estados). Isso mitiga os riscos climáticos atrelados ao agronegócio e oferece maiores opções como fontes e receita.
Modelo de negócio/expansão
A empresa espera ter um aumento de 44% a/a em sua área de plantação para a safra de 2021/22 com a incorporação das terras da Terra Santa Agro (negócio comprado por mais de R$ 750 mi), da Agrícola Xingu e também por investimentos em expansão orgânica. Desde o seu IPO em 2007 a empresa só trabalhava com áreas próprias e a partir de então começou a arrendar também, migrando o seu modelo de negócio para ficar cada vez mais asset-light (mais leve em ativos), hoje, o negócio fica em cerca de 50% áreas próprias e 50% arrendadas. A expansão através desse modelo fica mais fácil e consequentemente a companhia consegue obter maior ganho de escala.
Por que vale a pena investir em SLC3?
Uma das primeiras empresas agro a serem listada na bolsa, a SLC Agrícola (SLCE3) é uma excelente opção para o investidor que deseja estar exposto ao que pode ser considerado o setor mais potente e resiliente do Brasil: o agronegócio. Enxergamos quatro principais pontos que justificam nossa recomendação: I) Conforme mencionado, o mercado em que a empresa está posicionada – o agronegócio brasileiro. Nesse setor o Brasil tem grande importância mundial, sendo uma das principais economias do mundo no agro, além de ser historicamente um setor resiliente e de contínuo crescimento; II) Preços de commodities e câmbio. Acreditamos que o cenário deve continuar favorável durante esse ano. As commodities também são negociadas em dólar, o que traz proteção cambial para a companhia; III) Diversificação. Tanto geográfica quanto de produtos, uma estratégia vencedora para empresas desse setor, que estão sujeitas a riscos climáticos e IV) Modelo de negócio e crescimento. A SLC Agrícola está trabalhando cada vez mais com um modelo asset-light, o que permite expansão com maior facilidade. Esperamos ver contínua expansão de EBITDA e Margem EBITDA (chegando a 34%) para 2022.
Setor Agro
O agronegócio foi responsável por 26,6% do PIB do Brasil em 2020. Em 2021, a expectativa (uma vez que todos os dados forem consolidados) é de que seja de quase 30% do PIB total, o equivalente a um crescimento a/a de 9,3%. Mesmo em períodos desafiadores para o país (como a crise de 2015-16) o agro continua crescendo e entregando bons resultados, demonstrando a resiliência do setor. Além disso, o Brasil é líder ou top 3 em exportação de todos os principais produtos agropecuários, o que mostra a importância do país em relação a outros países em seu papel de alimentar o mundo. A demanda por alimentos aumenta com o aumento da população mundial, e a expectativa é de que o número de pessoas no mundo apenas aumente com o passar dos anos.
Preços de commodities e câmbio
Em 2021, vimos preços elevados das principais commodities agrícolas do portfólio da SLC Agrícola, por conta da dinâmica de oferta e demanda mundial: oferta relativamente restrita para uma demanda muito forte, impulsionada principalmente pela China, que comprou muitos grãos (milho e soja majoritariamente) com o propósito de repor o seu rebanho de suínos (historicamente o maior rebanho de suínos do mundo é na China, porém está em baixo nível por conta da peste suína africana – conhecida pela sigla em inglês ASF) e para alimentar a sua população crescente. Esse cenário ajudou não só a SLC mas também as empresas do setor ao longo do ano. Vimos também um real muito desvalorizado em relação ao dólar durante o ano. A companhia é protegida do câmbio desvalorizado, pois os preços das commodities são negociados em dólar e cerca de 75% de sua receita vem de clientes internacionais.
Para este ano, a forte demanda asiática deve retomar e também devemos ver uma oferta mais restrita no sul do país e na Argentina (grande produtor de grãos) por conta do fenômeno climático “La Niña”. A expectativa é de que esse cenário mantenha os preços em alta, o que beneficia a companhia.
Diversificação
O principal risco para a performance das empresas nesse setor é o risco climático. Por se tratar de um mercado “céu aberto”, mudanças nas condições climáticas em áreas de plantações podem afetar negativamente os resultados das empresas. Contudo, a SLC tem operações bem distribuídas pelo país e tem diversificação de produtos também (operações em soja, milho, algodão e outros produtos e presença em 7 estados). Isso mitiga os riscos climáticos atrelados ao agronegócio e oferece maiores opções como fontes e receita.
Modelo de negócio/expansão
A empresa espera ter um aumento de 44% a/a em sua área de plantação para a safra de 2021/22 com a incorporação das terras da Terra Santa Agro (negócio comprado por mais de R$ 750 mi), da Agrícola Xingu e também por investimentos em expansão orgânica. Desde o seu IPO em 2007 a empresa só trabalhava com áreas próprias e a partir de então começou a arrendar também, migrando o seu modelo de negócio para ficar cada vez mais asset-light (mais leve em ativos), hoje, o negócio fica em cerca de 50% áreas próprias e 50% arrendadas. A expansão através desse modelo fica mais fácil e consequentemente a companhia consegue obter maior ganho de escala.