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    Publicado em 07 de Maio às 15:41:49

    Vivo (VIVT3) | Prévia 1T25: Pós-pago resiliente, fixo segue forte e margem estável

    A Vivo deve reportar um resultado sólido no 1T25, com receita líquida de R$ 14,4 bilhões (+6,0% a/a) e crescimento de 6,1% na receita de serviços, impulsionado pelo pós-pago resiliente e pela expansão da fibra no segmento fixo. O EBITDA deve atingir R$ 5,6 bilhões (+6,3% a/a), com margem estável em 39,1%, mesmo sem efeitos extraordinários. O lucro líquido deve crescer 4,2% a/a, somando R$ 933 milhões, ainda refletindo alguma pressão nas linhas de depreciação e financeiras. Acreditamos que o resultado virá em linha, com destaque para a consistência operacional e crescimento contínuo do core. Sendo assim, mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo atualizado de R$ 32,00, refletindo o agrupamento recente das ações.

    Análise das estimativas

    Esperamos que a Vivo apresente resultados saudáveis no 1T25, com receita líquida de R$ 14,4 bilhões (+6,0% a/a), levemente pressionada na comparação sequencial (-1,5% t/t) pelo menor volume de aparelhos. A receita de serviços deve alcançar R$ 13,4 bilhões, com avanço de 6,1% a/a, refletindo a continuidade da tendência positiva nas operações core. Dentro do segmento móvel, estimamos crescimento de 6,0% a/a, com o pós-pago permanecendo como principal alavanca, enquanto o pré-pago deve seguir pressionado. No segmento fixo, projetamos crescimento de 6,2% a/a, ainda impulsionado pela maior penetração de fibra (FTTH) e pela contribuição inorgânica da IPNET adquirida no 4T24.

    Do lado da rentabilidade, esperamos um EBITDA de R$ 5,6 bilhões, com crescimento de 6,3% a/a e margem praticamente estável em 39,1% (+0,1 p.p. a/a). A ausência de efeitos extraordinários na linha de “outras receitas operacionais”, que teve impacto relevante no 4T24, deve contribuir para uma base mais limpa neste trimestre. No resultado final, estimamos lucro líquido de R$ 933 milhões (+4,2% a/a), com leve compressão na margem líquida (-0,1 p.p.), ainda refletindo alguma volatilidade nas despesas financeiras e na depreciação.

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